NO MINUTO ECONÔMICO DE HOJE
- Cautela antes da reunião do Banco Central Europeu.
- Pedido de auxílio semanal de seguro desemprego nos EUA.
- Inglaterra puxando para baixo Bolsa na Europa.
- Dow Jones e petróleo em queda.
- Ministro Paulo Guedes e a reforma administrativa.
- Tensão sino-americana em torno do TikTok.
TRANSCRIÇÃO
Bom dia, Brasil!
Depois de uma forte recuperação nas Bolsas ontem, a manhã é de cautela antes da reunião do Banco Central Europeu, que deve manter o juros a zero, e do pedido de auxílio semanal de seguro desemprego nos EUA – que semana passada caiu para 850 mil, graças a Deus, menos de 1 milhão por semana. No começo do Coronavírus disparou, foi pra cima de 6 milhões, e agora vem caindo. A expectativa é que fique abaixo de 1 milhão de novo.
A Christine Lagarde, presidente do BCE, vai falar às 9h30. A expectativa, além da que ela mantenha o juros zero, é que ela vise alguma coisa para aquecer a economia do euro. Por exemplo, podia nos dizer que vai deixar o juros baixo um tempão. Assim, as pessoas não teriam medo de pegar empréstimo, investir e gerar emprego. Mas também não querem vender Bolsa.
A Bolsa, lá na Europa, está no zero a zero. A Inglaterra que está puxando para baixo, está caindo 0,7% a Inglaterra, porque o Brexit está desmoronando. Os europeus estão querendo até processar os ingleses. Estão querendo sair da zona do euro numa boa? Não é assim.
O Dow Jones está caindo 0,2%. Os EUA cai 0,2%. O petróleo está caindo 1,5% nesta manhã, com preocupações da demanda.
A tensão sino-americana parece ter acalmado. Os EUA, do Trump, disse que pode deixar o TikTok tocar a vida lá nos EUA mesmo sem vender o comando da empresa para uma empresa americana.
Ontem, o ministro Paulo Guedes nos lembrou que a reforma administrativa pode gerar uma economia de R$ 300 bilhões em 10 anos. É um terço da reforma da previdência.
Eu sou Pablo. Bons negócios.
Vai, Tourinho!