Minuto Econômico: Biden virou na Geórgia e está cada vez mais perto da Casa Branca

NO MINUTO ECONÔMICO DE HOJE:

1. Joe Biden cada vez mais perto da Casa Branca.
2. Donald Trump esperneia e recorre a tribunais.
3. Ações que dispararam nessa semana.
4. Bolsas caem nos EUA e na Europa.
5. Produção industrial da Alemanha desacelerou.
6. EUA bate recorde de casos de COVID-19.
7. Expectativa para a divulgação do Payroll.

TRANSCRIÇÃO

Bom dia, Brasil!

O Biden virou na Geórgia. A gente ainda não tem um vencedor, a contagem continua, mas o Biden está cada vez mais perto da Casa Branca.

O Donald Trump está culpando a mídia, as pesquisas, que colocam ele em desvantagem. Está recorrendo aos tribunais dos estados decisivos, onde ele estava ganhando e virou por causa da contagem de votos pelo correio.

Trump está esperneando, chamando os estados de corruptos, questionando a credibilidade da eleição, dizendo que voto pelo correio não vale. E essa incerteza, esse impasse, está fazendo até o dólar subir um pouquinho. Mas, também, o dólar estava na mínima de 2 anos.

Hoje, os investidores realizam um pouco de lucro também. Estão vendendo as ações que dispararam nessa semana e os mercados estão cedendo um pouco, a essas incertezas em relação a eleição americana.

• A Bolsa nos EUA está caindo 0,7%.
• A Bolsa na Europa cai um pouco mais, 0,8%

Veio a produção industrial da Alemanha, que desacelerou um pouco, porque hoje, depois de tanta euforia, o mercado se lembrou que tem um vírus solto por aí, chamado COVID-19, que não está “nem aí” pra essa eleição. E os impactos econômicos do fechamento da Europa vão vir.

• • Nos EUA, teve mais de 100 mil casos, bateu o recorde.
• • Na Rússia também teve recorde.
• • Na Itália, que estava ruim, piorou.
• • A França, a mesma coisa.

Hoje vai sair o dado mais importante para o mercado financeiro mundial, o Payroll, o Relatório do Emprego Americano.

E ninguém está achando que vem bom, porque os serviços dos EUA, com 100 mil casos de coronavírus em um dia, desaceleraram.

Eu sou Pablo. Bons negócios!

Vai, Tourinho!