NO MINUTO ECONÔMICO DE HOJE:
- Secretário do Tesouro Americano não quer renovar programas de auxílio emergencial.
- Ainda nos EUA, Congresso decidiu retomar as conversas sobre novos pacotes de estímulos.
- União Europeia pode aprovar, ainda em dezembro, as vacinas contra o COVID-19.
- Bolsas: EUA em queda, Europa em alta.
- Paulo Guedes disse que vai fazer o que for necessário para reduzir a dívida do Brasil.
TRANSCRIÇÃO
Bom dia e bom feriado da Consciência Negra, Brasil!
O Secretário do Tesouro Americano, Steven Mnuchin, não quer renovar, não quer estender os programas de auxílio emergencial, os programas de auxílio de crédito, que acabam em dezembro nos Estados Unidos. E isso, junto com a preocupação dos novos isolamentos de coronavírus, derruba um pouco as Bolsas por lá.
A boa notícia, que está ofuscada, é que o Congresso decidiu retomar as conversas sobre novos pacotes de estímulos. Lá tem pacote pra tudo quanto é lado.
Na Europa, a Polônia e a Hungria vetaram o novo pacote de estímulos que iria começar no início do ano que vem, de 2 trilhões de euros. A chanceler alemã, Angela Merkel, disse que as negociações continuam.
Ainda sobre a Europa, que está sofrendo muito com os isolamentos, os confinamentos, tem uma boa notícia também. A notícia é que a União Europeia pode aprovar, ainda em dezembro, as vacinas contra o COVID-19 da BioNTech e da Moderna. E isso melhora um pouco as Bolsas por lá.
- Os Estados Unidos cai, em média, 0,2%.
- A Europa está subindo 0,4%.
Aqui, em meio as desconfianças do mercado em relação a situação fiscal, a nossa crise fiscal, o ministro da economia, Paulo Guedes, disse que vai fazer o que for necessário para reduzir a dívida do país. Entre as medidas, a possibilidade de vender um pouco das nossas reservas nos Estados Unidos, que são 355 bilhões de dólares.
A dívida bruta do Brasil pode chegar a 100%. Vai bater no final do ano 96% do PIB.
Eu sou Pablo. Bons negócios.
Vai, Tourinho!