NO MINUTO ECONÔMICO DE HOJE
- Juros zero até 2023, prometeu o Banco Central Americano.
- Bolsas em queda no mundo inteiro.
- Petróleo também em queda.
- No Japão, economia começou a dar sinais de recuperação.
- Sai hoje o número de pedidos de seguro desemprego semana, nos EUA.
- Apoio de Donald Trump para aprovação de pacote de US$ 1,5 trilhão.
TRANSCRIÇÃO
Bom dia, Brasil!
O mundo acorda de ressaca hoje. Mesmo a gente vendo juros zero lá longe, no horizonte, até 2023, que foi o que o Banco Central Americano prometeu – não adianta só prometer, tem que pagar. O mundo queria mais estímulo monetário, mais injeção de dinheiro na economia americana para gerar emprego. Não é só de Bolsa em alta que a gente vive. As pessoas tem que ter trabalho.
Você sabe o que o presidente do Banco Central Americano falou ontem depois da reunião? Que ele não vai perder de vista os milhões de norte-americanos que ainda não conseguiram emprego. Que papo é esse, ele vai ficar olhando?
As Bolsas caem no mundo inteiro, estão realizando. Cai 1%, na média, nos EUA. Na Europa, cai 0,6%. O petróleo caiu um pouquinho e melhorou. Aperte o cinto para a abertura da B3.
No Japão, pelo menos, mantiveram os juros inalterados negativo. É a terceira maior economia do mundo. E disseram que a economia por lá começou a dar sinais de recuperação. Não que esteja voando. Está saindo do buraco, dessa pandemia do coronavírus.
Falando em trabalho, vai sair o dado mais importante hoje: o seguro desemprego semanal nos EUA. Toda quinta. O consenso mostra que 850 mil pessoas devem pedir auxílio desemprego, menos que os 884 mil da semana passada. É bom cair, senão o FED estará em apuros. E o Trump vai gritar.
E falando em Trump, ele pediu para os republicados aprovarem um pacote de US$ 1,5 trilhão. É a turma dele, os republicanos. É bem mais do que eles prometiam, de US$ 300 bilhões, mas bem menos do que os democratas querem passar – US$ 3 trilhões.
Eu sou Pablo. Bons negócios.
Vai, Tourinho!