Tudo que você precisa saber antes de viajar para o exterior

Cada país tem suas exigências e culturas — e essas diferenças podem ser tão grandes ao ponto de colocar um brasileiro em maus lençóis. Além disso, existem situações rotineiras, como a burocracia, o chamado jet lag e outras variáveis.

Já pensa em tudo isso ou quer saber mais sobre esses assuntos? Neste post vamos explicar quais são os principais detalhes a serem analisados. Confira as melhores práticas e se prepare agora para sua viagem para o exterior.

Veja qual é a documentação necessária para turistas

Sem a documentação correta você não consegue sequer entrar no país que pretende visitar.

O primeiro ponto a ser observado é a documentação necessária para viajar para o exterior e entrar no país de destino. Com tantas particularidades, é preciso ter atenção para cumprir todas as regras e evitar uma deportação assim que pousar no estrangeiro.

Neste momento, existem dois detalhes a observar. Veja quais são eles.

O serve como uma identidade do brasileiro em outro país. Se você ainda não tem um, providencie-o o mais rápido possível. Para isso, agende um horário e confira as etapas a serem seguidas no site da Polícia Federal.

Antes de viajar para o exterior, tenha em mente que esse processo pode levar algumas semanas, em alguns casos, meses. Além disso, segundo o site da PF, é preciso pagar uma taxa de R$ 257,25 para a emissão do comum.

Caso você já tenha o documento, lembre-se de observar sua validade. A partir da emissão, ele permanece sendo aceito pelo prazo de 10 anos. Caso esteja próximo do vencimento, solicite a renovação para evitar um imprevisto.

Essa exigência varia de acordo com o país. Boa parte deles isenta essa autorização para passeios turísticos. É o caso das viagens de até 90 dias pela Nova Zelândia, e .

No caso dos países que exigem o visto, tenha em mente que ele não oferece entrada automática ao país de destino. Quem toma essa decisão é a autoridade de imigração. Por isso, em caso de desconfiança sobre os verdadeiros motivos da viagem para o exterior, sua permissão pode ser barrada.

Da mesma forma, não existe obrigatoriedade de emissão do por qualquer consulado ou embaixada, ainda que haja acordo entre o e o país para o qual você vai viajar.

Por outro lado, vale a pena citar os países que não exigem para os brasileiros:

  1. América do Sul: Argentina, Colômbia, Chile, Bolívia, Equador, Uruguai, Paraguai, Venezuela, Suriname, Peru e Guiana;
  2. América Central: Bahamas (até 14 dias), Costa Rica, República Dominicana, Antígua e Barbuda, Aruba, Barbados, Belize, Curaçao, Dominica, El Salvador, Granada, Guatemala, Honduras, Haití, Jamaica, Nicarágua, Panamá, Santa Lúcia, São Cristóvão e Nevis, São Vicente e Granadinas, Trinidad e Tobago;
  3. América do Norte: México;
  4. Europa: França, Rússia, Albânia, Áustria, Andorra, Armênia, Alemanha, Bélgica, Bósnis Herzegovina, Bulgária, Chipre, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, Grécia, Geórgia, Itália, Irlanda, Islândia, Reino Unido, Hungria, Letônia, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, Macedônia, Malta, Mônaco, Montenegro, Noruega, Polônia, Holanda, Portugal, República Checa, Romênia, Turquia, Sérvia, Suécia, Suíça, Ucrânia e Vaticano;
  5. Ásia: Tailândia, Coreia do Sul, Hong Kong, Cingapura, Filipinas, Macau e Malásia;
  6. Oceania: Nova Zelândia, Ilhas Fiji, Micronésia, Nauru, República do Palau, Tonga, Samoa Ocidental, Ilhas Tuvalu;
  7. África: África do Sul, Marrocos, Tunísia, Botsuana, Namíbia, Senegal, Ilhas Seychelles.

Mais que atentar aos países que exigem o , cuide com o tipo de autorização utilizado. Se você for apenas passear, use o de turista. Se for estudar ou trabalhar, utilize o adequado.

Avalie se os pacotes de viagem valem a pena

Ao viajar ao exterior, é comum optar por um pacote de viagem. Nele, estão incluídos diferentes passeios pelos principais pontos turísticos do local e até a ida para variados países, quando eles são próximos. Ainda assim, é preciso ter cuidado com os detalhes.

Confira todos os dados e os serviços solicitados que estão descritos no voucher. Caso um dos passeios incluídos seja cancelado, peça um recibo de reembolso e entre em contato com a agência de viagens para tomar as providências necessárias.

Aqui, é preciso ter cuidado com a agência de viagens a ser contratada. O ideal é fazer uma boa pesquisa para evitar problemas futuros e até ser vítima de um golpe. Além disso, tenha em mente que os pacotes de viagem para o exterior costumam ser mais caros que realizar o passeio de forma independente.

Para ter certeza disso, basta fazer o orçamento de um pacote e pesquisar as mesmas condições sem a agência de viagens. Da mesma forma, tem menos liberdade para passear, já que os dias são predefinidos e tem um ou dois livres para ir aonde quiser.

Por outro lado, você tem comodidade e segurança. Por ter traslado do aeroporto ao hotel e desse aos pontos turísticos, há menos chance de algo imprevisível acontecer. Também existe menos preocupação com a compra de passagens, reserva de hotéis etc., porque a agência faz tudo por você.

Viagem independente

Com o foco na liberdade e na economia, viajar ao exterior de forma independente é uma maneira de aproveitar os diferentes lugares e entrar mais na cultura local. A dica é comprar as passagens aéreas em horários alternativos, a fim de reduzir os gastos. Se possível, use o programa de milhas.

Em relação à hospedagem, uma dica é usar hostels ou apartamentos alugados pelo AirBnB para economizar. Nesse modelo de viagem, você ainda evita os passeios cheios de turistas e faz somente o que quiser.

A parte ruim? Exige mais dedicação e planejamento. É normal passar horas lendo sobre o destino, acessando blogs de viagem e pesquisando sobre opções de passeios, hospedagens e passagens. Por isso, é preciso ver o que você prioriza e, a partir disso, determinar se o pacote é a melhor opção.

Use aplicativos para ajudar com as barreiras de linguagem

Viajar para o exterior implica falar o idioma de outro país — e nem sempre você o conhece. É o caso de ir para a Itália sem falar o italiano ou para a Alemanha, sem entender o alemão. É claro que você pode utilizar o inglês, mas é importante conhecer o básico da língua local para ultrapassar todas as barreiras.

Aqui, estão inclusas frases comuns, como “obrigado”, “bom dia”, “quanto custa”, “com licença” e mais. Você pode aprender essas sentenças em aplicativos gratuitos como o Google Translate, para Android, e o iTranslate, para iOS.

Você também pode estudar o idioma antes de ir para outro país. Uma possibilidade é o Duolingo, que oferece diferentes opções. Essa é uma alternativa interessante para interagir mais com os nativos e entender melhor a cultura do país que foi visitar.

Imprevistos com o idioma local

Estar em outro país sem falar bem a língua local, provavelmente, fará você passar algumas situações engraçadas. Isso pode acontecer tanto devido aos falsos cognatos — por exemplo, no espanhol, embarazada quer dizer grávida — quanto por mistura de idiomas.

Além dos aplicativos já citados — Google Translate, Duolingo e iTranslate —, existem outros que ajudam nessa empreitada. Eles são:

  1. LinguaLeo: é voltado para aprender inglês;
  2. Babbel: é pago, mas traz muitas variedades de idiomas e tem uma versão gratuita;
  3. HiNative: consiste em uma plataforma gratuita para conversar com nativos daquele país.

Ainda existem os aplicativos de tradução de voz. Eles facilitam a comunicação e evitam a perda de tempo por não entender o idioma local. O Google Translate já oferece isso, mas ainda existem mais opções:

  1. Microsoft Translator: é compatível com diferentes smartphones e integra com smartwatches;
  2. Skype Translator: disponível para Windows, traduz para francês, alemão, mandarim, espanhol e italiano;
  3. iTranslate Voice: traduz em tempo real para 40 idiomas e tem um dicionário integrado;
  4. Yandex Translate: oferece até 90 idiomas em uma interface simples e funciona no modo offline.

Com essa ajuda, você conseguirá interagir melhor ao fazer viagens para o exterior e deixará de perder tempo com situações simples, como pedir comida ou comprar. Agora é a hora de cuidar de outro aspecto importante.

Aprenda a lidar com o fuso horário

Já passou pelo famoso jet lag? A diferença de horário do para outros países dificulta muito a adaptação no exterior — e pode até trazer problemas para aproveitar os passeios. Isso porque o relógio biológico fica desorientado e gera sono, fadiga e alteração da alimentação.

Outros sintomas comuns são desordens estomacais, mal-estar, dor de cabeça, ansiedade, fadiga, irritabilidade e mais. Para se acostumar com o horário, você terá que ajustar o seu tempo e enfrentar essas dificuldades. Se for a Londres, por exemplo, pode demorar até quatro dias para se ajustar.

Achou muito? Saiba que é possível reduzir os efeitos negativos com algumas boas práticas. Veja quais são elas:

  1. use um bom travesseiro, porque ele ajuda a dormir melhor, alinhar a postura, melhorar a circulação sanguínea e aperfeiçoar os estímulos elétricos enviados pelo cérebro aos demais órgãos. Por isso, leve o seu na bagagem, porque ele já está adaptado às suas condições;
  2. tente manter a rotina normal, se a viagem ao exterior for de curta duração, ou seja, cinco dias ou menos. A ideia é comer e dormir nos mesmos intervalos de tempo — ou o mais próximo possível — para evitar estranhezas;
  3. acostume-se aos horários da viagem dias antes do embarque, quando a viagem for longa. Se possível, tente dormir e fazer as refeições mais cedo;
  4. comece a adaptação ainda no voo. Para isso, evite aceitar a comida servida no avião. Se for impossível por causa da fome, escolha alimentos leves. De toda forma, evite refrigerantes à base de cola, álcool, chá preto ou mate e café, para evitar distúrbios ao sono;
  5. durma durante o voo. Use máscaras para os olhos e tampões para os ouvidos. Lembre-se ainda de colocar o cinto de segurança para se precaver em caso de turbulência;
  6. caminhe ou levante com alguma regularidade no avião, a fim de evitar o inchaço nos pés e nas pernas. Mesmo sentado, faça movimentos com a panturrilha e de rotação com os pés;
  7. aproveite a luz solar do destino para fazer suas atividades. A iluminação natural ajudará a adaptação ao novo ambiente;
  8. durma em um quarto tranquilo, escuro e arejado. Evite a luz, porque ela prejudica os ciclos de produção hormonal e biológicos. Em outras palavras, o local iluminado traz uma sensação de cansaço ao organismo;
  9. descanse a mesma quantidade de horas por noite, para evitar mais problemas devido ao fuso horário.

Perceba que é normal sentir cansaço, ainda mais nos primeiros dias da viagem para o exterior. Ainda assim, é possível amenizar esses efeitos e facilitar sua adaptação.

Organize as roupas necessárias e a quantidade de bagagem certa

Arrumar corretamente a bagagem para viajar ao exterior é fundamental. Não pode faltar nada, mas também não pode levar coisas em excesso.

Outro cuidado importante é com as roupas e as bagagens a serem levadas na viagem para o exterior. Para acertar na escolha, pesquise sobre o destino e a época do ano em que vai passar por lá. Assim, você evitará imprevistos.

Evite seguir o senso comum, porque pode ter problemas. Por exemplo, o inverno na Inglaterra costuma ser bastante rigoroso, mas ele pode variar entre abafado e ameno. Já pensou levar apenas casacos pesados, chegar lá e não poder usá-los? Além de gastar dinheiro com a compra de novas peças, terá que pagar bagagem extra no retorno.

Por isso, acompanhe as notícias e acesse sites de previsão do tempo global, como o Accu Weather e o The Weather Channel. Verifique possíveis expectativas para ondas de calor, frentes frias ou chuva intensa.

Na hora de fazer as malas, selecione as peças certas. Colocar todas as que você tem no guarda-roupa é um péssimo negócio. Se tem dificuldades na escolha, o melhor é realizar as seguintes perguntas.

  1. Que tipo de viagem será feito? Será a passeio ou a trabalho?
  2. Qual é a previsão do tempo para o período?
  3. Será realizado algum evento formal, em que é necessário usar uma roupa mais elegante?
  4. Quantos dias será o tempo total da viagem para o exterior?
  5. Quais tipos de sapatos combinam com o clima e as roupas?

A partir disso, faça uma programação diária e defina quais roupas deve usar a cada dia. Separe os acessórios, os sapatos e as peças escolhidos e observe todos eles antes de guardar na mala. Assim, já terá uma ideia de quantas coisas pretende levar, se há itens repetidos e desnecessários e se faltará alguma coisa.

Nesse momento, também opte por cores neutras e tecidos que não amassam. Isso traz praticidade para o dia a dia, porque você pode usar a peça sem se preocupar e ela combina com tudo.

Como fazer as malas?

Muita gente tem dificuldade nessa hora, porque desconhece a melhor maneira de organizar as peças na mala. Primeiro, é importante selecionar o tipo de mala mais adequado. Se você vai fazer um mochilão, é inviável usar uma de rodinhas. Caso fique vários dias, precisa escolher um modelo maior.

Na hora de definir as peças, lembre-se do limite de peso por passageiro. De modo geral, a regra para as viagens internacionais que partem do Brasil é de duas malas de até 32 kg cada. Ainda assim, é importante conversar com a empresa aérea para se certificar. Aproveite também para conferir as dimensões máximas das malas.

A partir disso, está na hora de guardar as peças. Comece enrolando-as, porque isso otimiza o espaço interno. Evite fazer isso apenas com aquelas muito volumosas e que amassam, como camisas sociais, paletós, casacos e malhas.

Use organizadores de malas para blusas, roupas íntimas, acessórios, roupas de banho, calças, saias, vestidos etc. Tenha em mente que os variados compartimentos ajudam a encontrar o que precisa e manter a organização. Além disso, eles permitem separar as peças já usadas, para não misturar com as limpas.

Com os sapatos, que ocupam mais espaço, tente ser racional. Eles pesam e dificultam a organização da mala. Eles também devem ser colocados em sacos ou partes separadas para não sujar as roupas. Aproveite para guardar as meias dentro deles. É uma forma de otimizar o espaço.

Ainda existem os produtos de beleza e de higiene. Aqui, vale a pena adquirir os kits de viagem, que ocupam menos espaço. Se não quiser levá-los, opte pelos produtos em miniatura.

No final, sempre deixe algum espaço sobrando na mala. Lembre-se de que você vai voltar com itens a mais e, se sua bagagem estiver cheia, terá que comprar outra e pagar o excesso. Portanto, foque o mínimo possível para ter espaço para eventualidades.

Por último, se você tiver a intenção de fazer compras, leve uma mala dobrável. Pode ser aquelas mais simples, de academia. O importante é ter um espaço extra para os itens adquiridos — e não precisar comprar uma muito cara ou ruim por necessidade.

Pesquise sobre os hábitos culturais do país para onde você vai viajar. Isso ajuda a evitar estranhamento cultural.

Conheça o local para evitar o estranhamento cultural

Uma situação muito comum quando é feita uma viagem  para o exterior é o estranhamento cultural. O choque ocorre pela diversidade, seja de linguagem, seja de crenças religiosas, forma de relacionamento entre as pessoas e hábitos alimentares.

Com a cultura dos Estados Unidos e da Europa, é mais difícil ocorrer algum tipo de estranhamento. No entanto, em países mais exóticos — como Egito, China, Tailândia, Japão etc. — é bastante comum. Para evitar esse choque, é importante atentar às seguintes dicas antes de viajar para o exterior.

Pesquise sobre o destino

A pesquisa sobre o país é importante para saber o que você vai encontrar. Estude sobre sua história, política e idioma para tornar essa realidade mais próxima. Vá além das fotos apresentadas em redes sociais e os destinos indicados.

Conheça as tradições e os costumes

O estilo de vida diferente dos nativos pode causar estranheza. Uma situação simples é a necessidade de barganhar na Índia e em vários países árabes. Algo incomum no Brasil — ou que é encarado como chato — precisa ser colocado em prática lá.

Por outro lado, na Tailândia, é preciso cobrir os ombros e os joelhos para entrar em alguns templos. Por sua vez, na China, arrotar é um indicativo de gratidão. Deixar de fazer isso é ruim.

Converse com pessoas que já viajaram para o exterior

As pessoas têm interesses diferentes no momento de viajar para o exterior. No entanto, suas percepções são semelhantes. Por isso, converse com outros turistas e veja quais foram suas experiências e vivências.

Fique em algum lugar confortável

As dicas para economizar em hostel ou apartamentos alugados são válidas, mas aqui podem ser deixadas em segundo plano. Quando o choque cultural for grande, vale a pena ficar em um lugar confortável, pelo menos nos primeiros dias.

Assim, você toma um banho quente, descansa e se recupera do fuso horário. Com o tempo, vai se acostumar com a viagem e terá mais disposição para enfrentar as mudanças.

Mantenha a mente aberta

As viagens para o exterior são ricas em cultura e experiências. Ter disposição para enfrentar as diferenças é essencial. Por isso, tenha a mente aberta, mas mantenha a atenção para evitar ser vítima de algum tipo de aproveitador.

Cuide das finanças

Lidar com dinheiro ao viajar para o exterior passa por entender de câmbio. Antes de entrar no avião, você precisa entender quanto custa, em média, cada coisa que vai fazer e qual é seu equivalente em reais.

A partir dessa noção, você deve estipular gastos diários e ter dinheiro suficiente para isso. Como andar com valores em espécie é perigoso, é importante contar com um serviço de transferência internacional.

Por meio dele, você envia os valores necessários de forma rápida e barata. A depender da empresa escolhida, a transação tem um custo de apenas 1,3%, com o acréscimo de outros encargos cobrados nessas operações de forma rotineira.

Outra possibilidade ao viajar para o exterior é o cartão pré-pago. Ele funciona como na modalidade débito, mas você precisa primeiro recarregar para poder utilizá-lo. Aqui, o cuidado é com as tarifas para uso e saque, o formato de recarga e se há algum tipo de mensalidade.

Considere ainda a contratação do seguro viagem internacional. Ele cobre custos referentes à saúde, perda de voos, extravios de documentos e bagagens etc. Além disso, alguns países exigem que você tenha o seu. É o caso dos países que fazem parte do Tratado de Schengen:

  1. Alemanha;
  2. Áustria;
  3. Bélgica;
  4. Dinamarca;
  5. Eslovênia;
  6. Eslováquia;
  7. Espanha;
  8. Estônia;
  9. Islândia;
  10. Letônia;
  11. Lituânia;
  12. Liechtenstein;
  13. Holanda;
  14. Hungria;
  15. França;
  16. Grécia;
  17. Finlândia;
  18. Itália;
  19. Malta;
  20. Noruega;
  21. Luxemburgo;
  22. Polônia;
  23. República Checa;
  24. Portugal;
  25. Suíça;
  26. Suécia.

Com esses cuidados, você já pode viajar para o exterior sem medo de imprevistos. Observe os aspectos que apresentamos ao longo deste post, programe suas finanças, compre (ou não) seu pacote de viagens e pesquise sobre o local. Depois é só aproveitar o passeio!

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Resumindo:

O que saber antes de viajar para o exterior?

É importante considerar a documentação para o turista, se vale a pena comprar um pacote de viagem, quais são as barreiras da linguagem, como lidar com a diferença de fuso horário, de que forma organizar as roupas e a quantidade de bagagem, como encarar o estranhamento cultural e como gerenciar as finanças.

Onde ir para uma primeira viagem ao exterior?

Tudo depende do que você deseja. De toda forma, é necessário atentar aos aspectos culturais e climáticos, a fim de evitar imprevistos durante seu passeio.

Quais os documentos necessários para uma viagem internacional?

É preciso levar os documentos pessoais e providenciar antes o visto e o passaporte. O segundo serve como uma identidade do turista em solo internacional. O primeiro é a autorização para entrar no país.


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