A cotação do dólar chegou a máxima histórica de R$4,20. Explicações para a escalada são variadas e vão desde os conflitos internacionais, passando pela incerteza relacionada a guerra comercial EUA x China chegando a questões internas da política brasileira.
Bom dia Brasil!
Aqui na Faria Lima um céu parcialmente nublado, aparentemente vai fazer um calor infernal hoje. Hoje é daqueles dias.
Aqui na nossa tela vermelha acho que a notícia principal é que o Trump se encontrou com o Joreme Powell. Em qualquer país do mundo quando o Presidente da República se encontra com o presidente do é realmente relevante.
Na as ações estão subindo com as montadoras puxando os índices lá.
Existe uma expectativa de arrefecimento do trade war. O chefão da Pimco acredita que a fase 1 deve ser assinada ainda esse ano antes do natal, tá?
Tudo isso está fazendo com que as bolsas lá fora todas melhorem bem. Olha, todas as bolsas operando no positivo. Olha que bacana né? Novas máximas históricas, é inacreditável, os não cansam de fazer novas máximas históricas.
Aqui [no Brasil] o por conta da baixa liquidez, da tensão política que aparentemente deu uma arrefecida, a saída persistente de do país e o nervosismo do trade war fizeram o disparar bastante.
Lá fora inclusive a [Carrie] Lam, a líder de Hong Kong está pedindo uma saída pacífica e tudo isso está melhorando aqui.
Aqui a gente ainda tem um tom um pouquinho negativo por conta do potencial atraso das reformas. É claro que a reforma da Previdência era a mãe de todas as reformas, mas se as outras atrasarem é óbvio que vai ser ruim para o touro de ouro. Touro vê se volta! Está tudo em máxima lá fora meu Deus.
Bom, eu sou Pablo, bons negócios! Vai tourinho!
Pablo Spyer é diretor da Mirae Asset CCTVM e conselheiro da Ancord.
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