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O dólar comercial fechou a quinta-feira (01) com variação de 1,6%, valendo R$5,7483, após ter começado o dia cotado a R$5,6511. O euro fechou o pregão com variação de 1,4%, valendo R$6,2030 após ter iniciado o dia em R$6,1175.
O dólar iniciou esta sexta-feira (02) cotado a R$5,7483 e o Euro abriu o dia cotado a R$6,1885.
Acompanhe nossa análise diária.
09h30 – EUA – Taxa de desemprego (jun)
09h30 – EUA – Relatório de Emprego (Payroll) não-agrícola (Jul)
05h00 – FIPE – IPC (jul)
09:00 – IBGE – Pesquisa Industrial Mensal (jun)
Durante o dia – Fenabrave – Emplacamentos de veículos (jul)
Os mercados financeiros iniciam esta sexta-feira (02) com atenção voltada para a desvalorização do real observada ontem, que atingiu R$5,74. Esse movimento foi impulsionado pela percepção dos analistas de que o comunicado do Banco Central do Brasil (Bacen) foi mais brando do que o esperado em relação à inflação e à política fiscal, que é vista como expansionista pelo mercado.
Hoje, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga a Pesquisa Industrial Mensal referente a junho. O consenso de mercado projeta um crescimento de 2,4% na produção industrial, revertendo a queda de 0,9% registrada na leitura anterior.
Além disso, a Fenabrave publicará os dados de emplacamentos de veículos referentes a julho, fornecendo uma visão mais clara sobre a dinâmica do setor automotivo brasileiro.
Nos Estados Unidos, todas as atenções estão voltadas para o relatório de emprego (Payroll) não-agrícola de julho. O mercado espera a criação de 176 mil empregos, o que deve manter a taxa de desemprego estável em 4,1%.
Esses dados são cruciais para ajustar as expectativas sobre a política monetária do Federal Reserve, especialmente em um contexto de preocupações sobre o crescimento econômico e a inflação.
A tendência é que, com os dados atuais, o real possa recuperar parte do espaço perdido, dependendo do cenário global e das percepções sobre a política econômica brasileira.
Após a divulgação dos dados de emprego nos Estados Unidos, como a Pesquisa ADP, que indicou um desempenho abaixo do esperado, os mercados europeus mantêm uma tendência de baixa nesta semana. A expectativa é que essa trajetória continue na sexta-feira (02), em um dia marcado por escassos indicadores macroeconômicos na Europa.
Os analistas estão atentos à divulgação do relatório de emprego (Payroll) e da taxa de desemprego nos EUA. Resultados abaixo das expectativas para o Payroll, juntamente com uma taxa de desemprego superior ao previsto, poderiam aumentar as chances de um corte de juros pelo Federal Reserve em setembro.
Nesse contexto, um corte de juros na Zona do Euro também se tornaria mais provável, seguindo a tendência do Reino Unido, que reduziu suas taxas antes mesmo dos EUA. A expectativa é que um ajuste na política monetária europeia ajude a revitalizar a atividade econômica, uma vez que a inflação já está convergindo para a meta.
Diante deste cenário, há uma expectativa de que o real recupere parte do terreno perdido na quinta-feira e se valorize frente ao euro.
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