A Coca-Cola é, há muitos anos, uma das maiores empresas de consumo do mundo todo. A marca movimenta milhões e cria tendências com os produtos que lança. Apenas por esses motivos já é possível entender porque Warren Buffet investe em Coca Cola. Mas há mais por trás da relação entre o investidor e a marca e vamos mostrar a seguir.
A história dessa relação surgiu muitos anos antes de Buffet imaginar que seria um acionista da marca ou até de a Coca-Cola achar que se tornaria uma das maiores marcas do mundo. Neste artigo, você vai conhecer essa história. Confira!
A história de Warren Buffet e Coca-Cola
Warren Buffet é um grande investidor americano. Já esteve no topo da lista de homens mais ricos do mundo da Forbes por diversas vezes e é usado como referência quando o assunto é investimento.
Entre as principais ações presentes na carteira de sua empresa, está a Coca-Cola. O que já era de se imaginar, afinal a marca é uma das maiores empresas de bebidas do mundo. Entretanto, não é só por isso que Buffet investe em ações da Coca-Cola.
A relação do investidor com a marca começou em 1937, quando Buffet tinha apenas sete anos. O filantropo morava em Omaha, uma cidade conhecida por ter verões muito quentes e úmidos. Uma época em que o ar condicionado ainda não existia e era comum tomar refrigerante para se refrescar.
Então, o pequeno Warren decidiu juntar todas as tapinhas que encontrasse para saber qual era o refrigerante mais vendido em sua região. Depois de semanas, o menino reuniu cerca de oito mil tampinhas e a maioria era da Coca-Cola.
Na mesma época, o avô de Warren tinha uma mercearia. O menino fez um acordo com o avô. Compraria os refrigerantes e ia distribuí-los pelo bairro por um valor quatro vezes acima do preço de compra.
“Eu não tinha estoque, não tinha recebíveis, eu tinha o melhor negócio da minha vida, mas cometi um erro. Eu não investi os lucros em ações da Coca-Cola”.
Warren Buffett
Cerca de 50 anos depois, Buffet corrigiu esse erro e fez um grande investimento na companhia. Em 1988, o presidente da Coca Cola anunciou que alguém comprou uma quantidade considerável de da empresa. Foi Buffet, que comprou o máximo de que podia, cerca de 7% da companhia.
Durante 50 anos, Buffet observou que as ações da empresa apresentaram altas nos anos anteriores à aquisição das ações. O que podemos aprender com essa história? Que nem sempre uma grande empresa é lucrativa, mas que é preciso analisar seu histórico antes de investir.
Um pouco sobre a Coca-Cola na bolsa
A Coca-Cola tem negociadas na (), a bolsa de valores de Nova York. Nos 10 anos que antecederam a primeira compra de de Buffet, a empresa cresceu 12% ao ano, entre 1977 e 1987. Em 1987, o crescimento foi de 21%.
O consumo da bebidas da marca representou curva crescente ao longo das décadas do século XX, o que ajudou na rápida expansão da empresa. Só para se ter uma ideia, em 1903 a empresa já havia vendido mais de 300 milhões de copos de refrigerante.
Nos dias de hoje a marca busca se reinventar, especialmente pelo interesse do público mais jovem em consumir produtos mais saudáveis. A cartela de produtos da Coca-Cola se diversificou e além de refrigerantes também comporta águas, chás, sucos e muito mais.
As da Coca-Cola são identificadas pelo código KO, na e pelo código COCA34 na Bovespa.
Entre julho e novembro de 2019, o preço das ações da Coca-Cola subiram de R$ 198,37 para R$ 214,02 na Bovespa- passando por oscilações.
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