O dólar comercial fechou a segunda-feira (19) com variação de -0,2%, valendo R$4,9577, após ter começado o dia cotado a R$4,9678. O Euro fechou o pregão com variação de -0,2%, a R$5,3439, após ter iniciado o dia em R$5,3546.
O dólar iniciou esta terça-feira (20) cotado a R$4,9578 e o Euro abriu o dia cotado a R$5,3435. Acompanhe nossa análise diária.
06h00 – Zona do Euro – Balanço de pagamentos (Dez)
07h15 – Reino Unido – Pronunciamento de Bailey, Presidente do BoE
20h50 – Japão – Balança comercial (Jan)
08h00 – IBRE-FGV – ICOMEX (Jan)
08h30 – Bacen – Reunião do Comef
Em um dia relativamente vazio de indicadores, os mercados brasileiros devem ser influenciados pelos eventos internacionais, assim como repercutir os desdobramentos da segunda-feira (19).
O IBC-Br, que avançou 0,82% em dezembro de 2023, pode impactar nas perspectivas de crescimento do PIB brasileiro para o quarto trimestre, assim como para os primeiros meses de 2024.
Nesse sentido, aguarda-se a divulgação do Boletim Focus desta semana, que foi adiado para quinta-feira (22) devido a uma paralisação dos servidores do Banco Central.
Na noite anterior, o Banco Popular da China optou por manter as taxas de juros inalteradas, em 3,45%.
Apesar do processo de desaceleração da economia chinesa, as autoridades parecem inclinadas a utilizar de outros métodos que não os cortes nos juros para impulsionar a atividade, como créditos extraordinários e mudanças nas legislações financeiras.
Assim, esperamos uma valorização do real frente ao dólar durante o dia.
Na Zona do Euro, as transações correntes de dezembro surpreenderam ao apresentar um superávit de US$34,5 bilhões, valor superior às expectativas do mercado.
Apesar de os últimos dados sugerirem um contexto mais favorável para a atividade, o bloco segue em trajetória de desaceleração.
Ao mesmo tempo, as perspectivas em relação às decisões do Banco Central Europeu podem ser afetadas pelas atitudes das outras autoridades monetárias.
No dia de hoje, o presidente do Bank of England, Andrew Bailey, afirmou que não há urgência para os cortes nas taxas de juros, ressaltando que o combate à inflação precisa ser realizado de maneira lenta e estável.
A noção de que o banco central britânico não deve ter pressa para relaxar a política monetária, embora o Reino Unido tenha provavelmente entrado em recessão no quarto trimestre de 2023, pode adiar as projeções de quando o BCE deve iniciar seu próprio ciclo de cortes nas taxas de juros.
Dessa forma, esperamos uma valorização da moeda brasileira também em relação ao euro.
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