O dólar comercial fechou a última quinta-feira (1) com variação de +1,3%, a R$ 5,7071, após ter começado o dia cotado a R$ 5,6330. O Euro fechou o pregão a R$ 6,7201, e apresentou variação de +1,7% após ter iniciado o dia em R$ 6,6080.
A moeda americana iniciou esta segunda-feira (5) cotada a R$ 5,7100 e o Euro abriu o dia cotado a R$ 6,7166.
Na agenda estrangeira teremos a divulgação do índice ISM do setor de serviços dos Estados Unidos relativo ao mês de março. Após o fechamento do mercado no Brasil conheceremos o PMI composto da China em março.
No Brasil é dia de divulgação do Boletim Focus, dos dados da balança comercial semanal e do IPC mensal da FIPE.
O bom desempenho das bolsas asiáticas e europeias devem reverberar para o mercado financeiro e de câmbio no Brasil. Apesar do relativo otimismo no mercado estrangeiro algumas questões podem pesar contra a moeda brasileira nesta segunda-feira. O IPC da FIPE, por exemplo, avançou 1% no mês de março, percentual bem mais elevado que o registrado em fevereiro deste ano, além disso, a discussão sobre o orçamento público para 2021 também pode trazer volatilidade ao real neste início de semana.
Apesar da piora da pandemia e das consequentes medidas de distanciamento social em algumas economias da Zona do Euro, como por exemplo na França, onde foram registrados mais de 60 mil casos de covid-19 em um único dia, deve haver alguma valorização da moeda brasileira em relação ao euro. O movimento é reflexo da correção após a forte desvalorização do real registrada na última quinta-feira.
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