A taxa Selic foi alterada para 14,25% ao ano em março de 2025. O valor foi definido na reunião do Copom do dia 19 de março, no segundo dia de reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), mantendo o ciclo de elevação de juros iniciado em setembro.
O Copom segue emitido comunicados e atas que refletem uma constante preocupação com a inflação e suas expectativas, fatores cruciais para a definição da política monetária.
Em suas análises, o Comitê enfatizou a necessidade de uma política fiscal crível para garantir a redução dos prêmios de risco e a estabilização das expectativas econômicas. Além disso, alertou para os riscos inflacionários ligados ao agravamento das tensões comerciais. Quer entender como esses fatores impactam o cenário econômico? Vamos explorar juntos!
Hoje, a taxa Selic foi definida em 14,25% ao ano, após a reunião do Copom realizada em 19 de março de 2025. Essa decisão reflete a continuidade do ciclo de elevação de juros iniciado em setembro, com o objetivo de controlar a inflação e alinhar as expectativas econômicas
A Selic foi elevada para conter a inflação e ancorar as expectativas do mercado. O Banco Central avaliou que o cenário global e doméstico exige cautela, considerando o aumento das tensões comerciais e a necessidade de uma política fiscal crível para reduzir os prêmios de risco.
O Copom ressaltou que, apesar da tentativa de reduzir os juros em 2024, as pressões inflacionárias persistiram. Com isso, a autoridade monetária voltou a elevar a taxa de juros para conter o avanço dos preços e garantir o cumprimento da meta de inflação de 3% ao ano.
A taxa Selic é a taxa básica de juros da economia brasileira. Definida a cada 45 dias pelo Comitê de Política Monetária (Copom), ela influencia o custo do crédito, a rentabilidade dos investimentos e o controle da inflação. Seu objetivo é manter a estabilidade econômica ao estimular ou retrair a atividade econômica.
A Selic regula as taxas de juros da economia e influencia diretamente o CDI (Certificado de Depósito Interbancário), que reflete os empréstimos entre bancos. Normalmente, o CDI fica cerca de 0,10% abaixo da Selic, impactando investimentos de renda fixa atrelados a esse índice, como CDBs e LCIs.
Para investir na Selic, é possível aplicar em títulos públicos e privados atrelados a ela, como:
Segundo o Boletim Focus de 17 de março de 2025, a expectativa do mercado é que a taxa Selic encerre o ano em 15% ao ano. A próxima reunião do Copom ocorrerá nos dias 6 e 7 de maio de 2025.
A Selic subiu 1%, passando de 13,25% para 14,25% ao ano em março de 2025.
Quando a Selic cai, o crédito tende a ficar mais barato, incentivando o consumo e os investimentos. Isso pode estimular o crescimento econômico, mas também aumenta o risco de pressões inflacionárias.
A Selic é a taxa básica de juros da economia, enquanto o CDI reflete os empréstimos interbancários e influencia investimentos privados.
Quando sobe, reduz o consumo e controla a inflação. Quando cai, estimula a economia, podendo aumentar os preços.
Através de Tesouro Selic, CDBs e outras aplicações atreladas à taxa de juros.
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