Na Zona do Euro, a perene preocupação com o crescimento econômico ganhou novos contornos.
Como uma das regiões mais castigadas pela Covid-19, a economia foi profundamente impactada, haja vista o que ocorre na Espanha, França e Itália.
A França, por exemplo, que já entra em sua quarta semana de confinamento, já estima uma recessão técnica e uma potencial queda do PIB de aproximadamente 6% nos dois primeiros trimestres de 2020.
O Banco Central Europeu (BCE) permanece injetando estímulos contínuos na Zona do Euro, recomprando dívidas de diversos países para, assim, permitir que se invista mais recursos no combate ao coronavirus.
A última reunião com diversos ministros das finanças, infelizmente, não trouxe grandes avanços acerca de maiores ações conjuntas para combater a Covid-19.
Assim, as ações continuam concentradas especialmente no campo da política monetária.
Com relação ao Real, a moeda europeia abriu o pregão de segunda-feira (6) cotada a R$ 5,7852 e, na abertura desta quinta-feira (9), a cotação era de R$ 5,5648, uma depreciação de aproximadamente -3,81 do Euro frente à moeda brasileira.
Com relação ao Dólar, a moeda europeia conseguiu se fortalecer aproximadamente 0,43%.
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