Na Zona do Euro, também bastante impactada economicamente pela Covid-19, a preocupação com o crescimento econômico avança.
Mas neste momento, os posicionamentos políticos se tornam mais contundentes.
O Banco Central Europeu (BCE) está injetando estímulos contínuos na Zona do Euro.
A presidente do Banco Central, Christine Lagarde, está há meses insistindo que os países usem seus instrumentos de política fiscal para evitar uma catástrofe econômica ainda maior.
O BCE tem buscado auxiliar com a recompra de dívidas de diversos países para garantir investimentos no combate ao coronavírus.
E, neste contexto, o presidente francês, Emmanuel Macron, reforçou veementemente o apelo às nações da Zona do Euro para a emissão de títulos de dívida para combater a Covid-19 – os chamados “coronabonds”.
O mercado, vendo esse movimento, já começa a levantar preocupações e fazer cálculos econômico-financeiros sobre o “pós-crise” e a sustentabilidade desses títulos de dívida emitidos em contexto de pandemia.
Por ora, ficam no ar as especulações.
Com relação ao Real, a moeda europeia abriu o pregão de segunda-feira (13) cotada a R$ 5,5873 e, na abertura desta quinta-feira (17), a cotação era de R$ 5,6829, uma depreciação de aproximadamente 1,71% do Real frente à moeda europeia. Com relação ao Dólar, a moeda europeia perdeu força aproximadamente 0,74%.
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