Fazer investimentos é essencial para quem deseja manter ou aumentar o patrimônio. Com a atualização e mudanças nos custos de vida, o dinheiro não investido perde valor, sobre o seu poder de compra. Como consequência, ao utilizar os valores no futuro, de certa forma, você terá prejuízos.
Porém, quem deseja investir precisa entender alguns conceitos sobre as aplicações disponíveis para escolher as opções mais específicas ao perfil e ter mais segurança. Tem interesse no tema? Então confira este post e entenda mais sobre renda fixa e variável!
Ao investir em renda fixa, o investidor tem acesso à remuneração ou a forma de cálculo dos adequados no momento em que faz uma aplicação, atrelado a determinado índice. Portanto, ela traz maior previsibilidade sobre os resultados. Por isso, eles são considerados investimentos mais seguros e bastante indicados para quem tem um perfil mais conservador. Esses títulos podem ser:
Existem diversas opções de títulos em renda fixa que podem ou não ter efeito de Imposto de Renda (IR), assim como a proteção pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que protege investimentos de até R$ 250 mil por CPF, também varia. Veja as principais opções:
Aqui, o investidor não tem acesso aos valores que obterá nos conhecidos, acessando apenas informações sobre o investimento, retornos anteriores e outros dados que podem ajudar na decisão sobre a aplicação.
Existem diversas opções de títulos de renda variável, sendo as ações os mais conhecidos. Aqui, a aplicação é feita pela Bolsa de Valores e você investe em empresas, recebendo dividendos e obtendo lucros na venda de ações valorizadas. Contudo, existem outros tipos de investimentos, como:
Caso ainda tenha dúvidas sobre as diferenças entre renda fixa e variável, montamos uma lista simples esclarecer os principais pontos de diferença entre eles. Confira:
Outra opção para investir são os fundos. Eles são carteiras de ativos, formados por diferentes investimentos para buscar os melhores resultados possíveis. Assim, eles podem ser formados por títulos de renda fixa ou variável.
Com a diversificação dos investimentos nesses fundos, eles costumam ser uma boa alternativa para quem está começando no mercado de investimentos e ainda não tem segurança para escolher as aplicações para uma carteira variada.
Não há uma resposta exata. Primeiro, é necessário entender qual é o seu perfil de investidor, que pode ser conservador, moderado ou arrojado/agressivo. Isso traz informações sobre os seus objetivos com o investimento e a forma como você lida com os riscos. Em geral, é preciso avaliar questões como:
Uma das principais dúvidas dos investidores é como lidar com o risco, principalmente porque esse é um fator diretamente relacionado aos ganhos: investimentos com maiores riscos também podem trazer maior rentabilidade.
Nesse caso, o ideal é sempre lidar com uma carteira diversificada, com investimentos em renda fixa e variável, com diferentes tipos de títulos. Por exemplo, os títulos de renda fixa atrelados a Selic tiveram uma queda nos rendimentos com a baixa do índice, que chegou a 2% em agosto de 2020. Diante de cenários como esse, ter investimentos variados ajuda a reduzir os impactos das variações do mercado.
Os investimentos no exterior são opções interessantes — atrelados a outras moedas, eles aumentam a diversificação da carteira e podem trazer ótimos resultados. Porém, é preciso ter uma conta em corretora de investimentos no exterior e encontrar formas de enviar e receber os valores relacionados às aplicações financeiras com um bom custo-benefício.
Para isso, você pode contar com a Remessa Online. As transações são feitas seguindo o câmbio comercial, sem taxas adicionais na conversão. O custo é a partir de 1,3% do valor e as tarifas externas fixadas em R$ 5,90, que podem ser zeradas dependendo do valor transacionado. Além disso, o IOF é de apenas 0,38% para transferências de outras titularidades, garantindo mais economia para quem deseja investir no mercado exterior.
Então, conseguiu entender as diferenças entre renda fixa e variável? Esperamos que este conteúdo ajude a escolher as melhores aplicações financeiras para obter mais tranquilidade e equilíbrio nas transações.
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É o investimento que informações ao investidor o valor do retorno ou a forma de cálculo dos adequados. Pode ser pré-fixado, pós-fixado ou híbrido.
Nesse caso, o rendimento sofre oscilações dependendo dos resultados obtidos pela instituição em que você investiu.
As principais diferenças entre renda fixa e variável estão na rentabilidade, na previsibilidade e nos riscos que devem ser avaliados antes de investir.
A diversificação traz mais segurança, já que não deixa os rendimentos atrelados a apenas um fator. Assim, diante das oscilações do mercado, variações de índices e resultados obtidos pelas empresas, é possível manter o equilíbrio nos rendimentos.
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