Será que vale a pena ter um seguro fiança? Saiba como funciona esse serviço e confira as vantagens de contar com uma proteção extra para as finanças!
O seguro fiança é uma das melhores maneiras de garantir o aluguel pago, ainda na presença de imprevistos. Com essa modalidade de serviço, a credibilidade do locatário é preservada, ao mesmo tempo em que é possível manter a segurança financeira, sempre que ocorrer alguma situação que esteja dentro da cobertura.
Contratar um seguro é uma estratégia interessante para quem tem interesse em se proteger financeiramente de riscos ao crédito. Com esse serviço, todos os envolvidos em um processo de locação podem ter mais segurança e construir uma relação de confiança no pagamento dos débitos.
No entanto, para fazer uma contratação estratégica do seguro fiança é fundamental compreender como funciona o serviço. Neste artigo, fique por dentro de detalhes e saiba quando contratar!
O que é seguro fiança?
O seguro fiança é um serviço que assegura o pagamento do aluguel ao proprietário de um imóvel em situações de inadimplência por parte do locatário. Essa modalidade de seguro atua como uma forma de garantia em acordos de locação, substituindo a necessidade de um fiador. Logo, quando o inquilino não cumpre com o pagamento do aluguel, o seguro entra em ação para cobrir essa falta.
Para que serve seguro fiança?
O seguro fiança serve para oferecer mais estabilidade financeira ao locatário e ao locador. Desse modo, caso a pessoa que alugou o imóvel tenha alguma inadimplência, o proprietário tem uma indenização a receber, que cobre a dívida.
Trata-se de uma garantia de que nenhuma das partes será prejudicada, caso aconteça algum imprevisto que influencie nas possibilidades de pagamento dos compromissos firmados no contrato de locação. Com isso, é possível ter mais tranquilidade e confiança na parceria e na estadia no imóvel.
Como funciona o seguro fiança?
O seguro fiança funciona da seguinte forma: a pessoa que se interessou por alugar um imóvel procura uma seguradora para contratá-lo. Nesse processo, os dados do local e do locador são coletados também para assegurar a cobertura. No geral, a cobertura do seguro fiança vai desde aluguéis e contas em débito até danos ao imóvel. Tudo vai depender da apólice contratada e dos serviços oferecidos pela seguradora.
O serviço costuma ser uma exigência do locador para alugar o imóvel. Ele pode aparecer como obrigatoriedade ou como alternativa de garantia para pagar o aluguel.
Quais imóveis podem contratar seguro fiança?
O seguro fiança é válido para imóveis urbanos residenciais, não residenciais e comerciais. Portanto, ele pode ser usado como garantia para locação de casas, apartamentos, consultórios, escritórios, lojas, entre outros imóveis.
Para o locatário, é necessário também passar pela análise de crédito para que a seguradora ofereça o serviço. Desse modo, desde já, é importante saber que algumas instituições podem não liberar o benefício para os clientes com restrição no nome.
Como contratar o seguro fiança?
Para contratar o seguro fiança, seja como pessoa física, seja como pessoa jurídica, é necessário encontrar uma seguradora e avaliar as coberturas disponíveis. Você também pode procurar um corretor de seguros que auxiliará com procedimentos como análise cadastral e outros. O valor é informado após a finalização do processo e aprovação do cadastro.
Qual a documentação necessária para contratar o seguro fiança?
- CPF ou CNPJ;
- comprovante de residência;
- Declaração de Imposto de Renda;
- holerites ou os últimos extratos bancários do trimestre.
Como ser aprovado no seguro fiança?
Cada seguradora estabelece critérios próprios para aprovação do seguro fiança. Porém, é provável que a maioria solicite que o locador demonstre uma renda mínima. A quantia necessária varia conforme a seguradora, mas geralmente está na faixa de três a quatro vezes o valor do aluguel.
Os pré-requisitos para aprovação no seguro fiança são semelhantes aos procedimentos para conseguir qualquer modalidade de crédito no mercado, como um empréstimo, um financiamento imobiliário ou solicitação de limite de cartão. Sendo assim, ter um bom perfil de consumidor ajuda a ter mais oportunidades.
No geral, pessoas com nomes negativados podem ter mais dificuldades para encontrar uma seguradora que ofereça esse serviço. Entretanto, existem diversas instituições financeiras que aprovam o seguro fiança mesmo com pendências em outras empresas, a depender do perfil do cliente, principalmente se estiver em processo de renegociação de dívidas.
O que o seguro fiança cobre?
O seguro fiança cobre atrasos no pagamento do aluguel ou a inadimplência completa. Além disso, existem coberturas adicionais para arcar com despesas de IPTU, condomínio, contas de consumo em atraso, como água, luz e gás, danos no imóvel, reparos ou manutenções e multas por quebra de contrato.
Quanto custa o seguro fiança?
O seguro fiança pode custar até 15% do valor do aluguel ao mês. Existe também o costume de cobrar o equivalente a 1 aluguel e meio por ano, dividindo o serviço em diversas parcelas. Em um contrato de R$ 1.000 mensais, por exemplo, ele pode pagar entre R$ 1.125 e R$ 1.150 por mês, juntando aluguel e seguro.
O importante é saber que quanto mais coberturas o seguro fiança tiver, mais caro o serviço tende a se tornar. Sendo assim, fazer uma pesquisa de mercado entre as seguradoras disponíveis e conhecer a taxa de cobrança ajuda a fazer um bom planejamento financeiro.
Como calcular o seguro fiança?
O cálculo do seguro fiança é feito conforme o valor do aluguel e as condições de contratação do serviço. Caso seja 15% do valor do aluguel, em um contrato de R$ 1.000, o valor será de cerca de R$ 150 mensais.
Vale a pena destacar que no contrato também deve estar descrito o limite máximo de indenização, tal como as condições para que o locador receba esse valor. Com isso, o cálculo pode ser realizado com mais precisão.
Quais as vantagens do seguro fiança?
A principal vantagem do seguro fiança para quem vai alugar um imóvel é que ele dispensa o fiador ou o depósito caução. Já para o proprietário, é uma garantia de recebimento do valor do aluguel, caso haja inadimplência por parte do inquilino.
Quais as desvantagens do seguro fiança?
Uma das desvantagens do seguro fiança é que o investimento feito não é devolvido ao locatário, mesmo que não seja utilizado. Além disso, em alguns casos, o serviço pode sair com um valor bastante alto e é um gasto mensal a mais.
Quando contratar o seguro fiança?
O seguro fiança deve ser contratado antes da assinatura de contrato de locação de um imóvel. Portanto, se você está procurando um imóvel para alugar, esse é o momento ideal para contratar. Geralmente, o serviço está disponível até o final do contrato de locação, o que ajuda a chegar no espaço com muito mais segurança e garantia.
Em suma, o seguro fiança é uma ferramenta bastante útil para agilizar os processos de locação e se estabelecer em um imóvel que satisfaça os seus desejos. Por esse motivo, vale a pena contratá-lo e aproveitar essa proteção extra.
Gostou do post? Aproveite e siga a Remessa Online no Instagram, X (antigo Twitter), Facebook, YouTube e LinkedIn para continuar se atualizando!
Resumindo
O seguro fiança funciona da seguinte forma: a pessoa que se interessou por alugar um imóvel procura uma seguradora para contratá-lo. Nesse processo, os dados do local e do locador são coletados também para assegurar a cobertura. No geral, a cobertura vai desde aluguéis e contas em débito até danos ao imóvel. Tudo vai depender da apólice contratada e dos serviços oferecidos pela seguradora.
O seguro fiança cobre atrasos no pagamento do aluguel ou a inadimplência completa. Além disso, existem coberturas adicionais para arcar com despesas de IPTU, condomínio, contas de consumo em atraso, como água, luz e gás, danos no imóvel, reparos ou manutenções e multas por quebra de contrato.
O seguro fiança pode custar até 15% do valor do aluguel ao mês. Existe também o costume de cobrar o equivalente a 1 aluguel e meio por ano, dividindo o serviço em diversas parcelas. Em um contrato de R$ 1.000 mensais, por exemplo, ele pode pagar entre R$ 1.125 e R$ 1.150 por mês, juntando aluguel e seguro.