Visão Geral
O dólar comercial fechou a última sexta-feira (24) com variação de -0,7%, valendo R$5,2542, após ter começado o dia cotado a R$5,2901. O Euro fechou o pregão com variação de -1,4%, a R$5,6533, após ter iniciado o dia em R$5,7311.
O dólar iniciou esta segunda-feira (27) cotado a R$5,2542, e o Euro abriu o dia cotado a R$5,6461. Acompanhe nossa análise diária.
Agenda de hoje
Exterior
05h00 – Alemanha – Expectativa de negócios (mar)
Brasil
05h00 – FIPE: IPC (semanal)
08h00 – IBRE: Sondagem do consumidor (mar)
08h25 – Boletim Focus (semanal)
08h30 – Estatísticas do setor externo (fev)
15h30 – Balança comercial (semanal)
Perspectiva para o dia
Real x Dólar
Dados divulgados na noite do último domingo mostram que o lucro das empresas industriais que operam na China recuaram 22,9% no primeiro bimestre deste ano. Em janeiro, a queda havia sido de 4%, ambos na comparação interanual.
A princípio, os dados não representam grande problema, ademais, outros indicadores macroeconômicos mostram a economia chinesa com bom desempenho nos primeiros meses do ano.
No Brasil, os dados das contas externas não trouxeram grandes novidades, com exceção da frustração em relação ao volume de investimento produtivo no Brasil. Na parcial de fevereiro o Banco Central do Brasil havia informado que até o dia 19 de fevereiro haviam entrado US$6,9 bilhões e o número definitivo acabou ficando em cerca de US$6,4 bilhões.
A tendência do dia é de valorização do real refletindo um movimento de correção depois das desvalorizações produzidas pela crise no sistema bancário internacional.
Real x Euro
Na Europa, os dados mais relevantes do dia vieram da Alemanha. O indicador de clima de negócios da Ifo apontou para melhora geral no mês de março, com destaque para a melhora simultânea das expectativas e da avaliação da situação atual.
Outros dados de menor relevância vindos da Finlândia e Suécia são ambíguos e não devem movimentar o mercado de câmbio nesta segunda-feira (27).
A tendência do dia é de valorização do real depois de uma sequência forte de desvalorização da moeda brasileira.
Seguimos de olho.