No Minuto Econômico de hoje
- Pequim isola 500 mil pessoas por novo surto de coronavirus;
- BC da China vai injetar recursos em sua economia;
- Petróleo está caindo novamente;
- EUA e Europa sobem +0,45%;
- Starbucks, Levis e Diageo se juntam à Coca-cola e à Unilever no boicote de anúncios no Facebook;
- Chesapeak, gigante da exploração do gás de xisto, pede concordata nos EUA;
- Macro e Merckel discutem pacote de € 750 bilhões;
- EUA divulga relatório sobre emprego.
Transcrição
Bom dia, Brasil!
Depois do mau humor visto na sexta-feira por conta do coronavirus, ele volta a ser o principal assunto dessa semana.
Atingimos a marca de 19 milhões de contaminados no final de semana e meio milhão de mortos.
É muito, gente.
Pequim avisou que já isolou 500 mil pessoas.
O banco central da China vai utiizar novas ferramentas para injetar recursos na economia e garantir que eles cheguem até a economia real.
O banco popular da China disse que vai fazer novos empréstimos para pequenas e médias empresas também para aquecer a economia por lá.
Mas avisou: “não se preocupem. O yuhan, nossa moeda, fica estável”.
Com tanta bagunça assim, por conta do coranavirus, o preço do petróleo está caindo, por medo de como vai ser o reaquecimento da economia global.
E tem uma empresa lá nos Estados Unidos chamada Chesapeak, gigante da exploração do gás de xisto, que pediu concordata.
As bolsas americanas estão subindo, mesmo com o aumento do coronavirus.
Os Estados Unidos estão subindo +0,45%.
Europa sobe +0,45% também.
Outra notícia é do Facebook.
Outras empresas se juntaram à Unilever (NYSE: UN) e à Coca-cola (NYSE: KO). A Starbuscks (NASDAQ: SBUX), a Levis (NYSE: LEVI) e a Diageo (NYSE: DEO) vão cortar os anúncios no Facebook para combater discursos de ódio.
Na Europa, o Macron e a Merckel se reunem para avançar no pacote de € 750 bilhões.
Nos Estados Unidos, o principal assunto é o relatório do emprego americano, o payroll.
Eu sou Pablo!
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