O dólar comercial fechou a terça-feira (31) com variação de -0,2%, valendo R$5,0350, após ter começado o dia cotado a R$5,0475 O Euro fechou o pregão com variação de -0,6%, a R$5,3250, após ter iniciado o dia em R$5,3579.
O dólar iniciou esta quarta-feira (01) cotado a R$5,0380 e o Euro abriu o dia cotado a R$5,3279. Acompanhe nossa análise diária.
09h15 – EUA – Pesquisa ADP (Out)
11h00 – EUA – Pesquisa JOLTs (Set)
11h00 – EUA – PMI Industrial ISM (Out)
15h00 – EUA – Reunião FOMC
11h00 – EUA – PMI Industrial ISM (Out)
08h00 – FGV – IPC-S – 4ª quadrissemana (out)
09h00 – IBGE – Pesquisa Industrial Mensal: Produção Física (Set)
12h30 – BACEN – Fluxo Cambial (semanal)
15h00 – SECEX – Balança Comercial (Out)
18h00 – BACEN – Reunião Copom
Começamos novembro com as reuniões do Copom e do Fomc, para decidir as taxas de juros do Brasil e dos Estados Unidos.
Por aqui, as últimas semanas não trouxeram notícias muito boas para a economia brasileira. Os resultados do varejo, serviços, e do próprio IBC-Br, apontaram para contração na leitura de agosto; ao mesmo tempo, as sondagens da FGV indicaram queda na confiança em todos os setores estudados.
Embora mais dados sejam necessários para termos uma noção concreta da trajetória econômica, os números recentes devem ser observados com atenção, uma vez que sugerem um contexto geral mais adverso do que o esperado.
A boa notícia foi entregue hoje mais cedo pelo IBGE, apesar da evolução citada acima, a produção industrial cresceu 0,1% no mês de agosto e engatou a segunda evolução mensal positiva.
A expectativa da Análise Econômica, porém, é de que o Copom prossiga com os cortes de 0,50% por reunião, mantendo um tom cauteloso.
Nos EUA, observamos praticamente o oposto do contexto brasileiro. A economia americana, ao contrário do que os mercados esperavam alguns meses atrás, não apenas permaneceu aquecida, como aumentou seu ritmo de crescimento, com uma variação do PIB de 4,9% no segundo trimestre.
Apesar da resiliência, as projeções são de que o Fed mantenha os juros em 5,50%. Os riscos associados às falências bancárias, assim como a situação fiscal desfavorável do governo, criam maiores empecilhos para a continuidade do ciclo de altas.
Dessa forma, a expectativa é de que o real se valorize contra o dólar ao longo do dia.
Real x Euro
Seguindo a forte desvalorização da terça-feira (31), o real recuperou parte do terreno perdido contra o euro.
Embora a Zona do Euro não apresente uma agenda impactante para o dia, tendo sua própria decisão de juros ocorrido na semana anterior, os efeitos das reuniões do Copom, e principalmente do Fomc, devem se propagar para os mercados europeus.
Somado a isso, temos também os efeitos de novas escaladas nos conflitos do Oriente Médio, tendo o Yemen declarado guerra contra Israel na tarde de ontem.
Assim, esperamos que a moeda brasileira também ganhe força contra a européia.
Seguimos de olho!
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