Bolsa brasileira nos Estados Unidos com alta de 3,5%
Trump anuncia que reabertura; bolsas operam em alta; índice EWZ tem alta de 3%, PIB Chinês cai e demissão de Mandetta é capa do WSJ.
Trump anuncia que reabertura; bolsas operam em alta; índice EWZ tem alta de 3%, PIB Chinês cai e demissão de Mandetta é capa do WSJ.
Mundo: Trump ameça OMS, bolsas caem, petróleo instável. Brasil: IGP-10 e Orçamento de Guerra. Minuto Econômico, com Pablo Spyer
hoje começa nos Estados Unidos a temporada de balanço dos resultados das empresas mais incerta da história.
Essa segunda-feira é uma segunda-feira nervosa, apesar do acordo da OPEP+ ter sido o maior, complexo e sofisticado de toda história.
Os indicadores econômicos da Ásia apresentaram melhora nesta terça-feira (31/3). Ainda assim, dólar abre em alta.
A semana foi marcada por forte volatilidade no valor do real frente às demais moedas do mundo, por conta do pânico nos mercados com a pandemia e outros fatores, como o preço do petróleo.
Semana foi tão intensa para o dólar que moeda chegou a bater a casa dos R$5,00. Banco Central interveio por meio de leilões e cotação baixou um pouco.
Bancos Centrais em todo o mundo, Brasil inclusive, estão adotando o corte de juros e outras medidas de política monetária para conter o efeito do coronavirus. Mas qual o limite dessas medidas? André Galhardo analisa o esgotamento dos estímulos monetários e seus impactos no câmbio.
Dados da economia da China são os piores da história, o que pode refletir no PIB. Itália e Japão anunciam que vão injetar bilhões de dólares no mercado para tentar amenizar o impacto do Coronavírus na economia. Probabilidade de corte de juros nos Estados Unidos sobe.
Diversas multinacionais anunciam que não vão conseguir entregar os resultados esperados por causa do Coronavírus e mercado reage negativamente. Na Europa, PMI mostra ligeira melhora, mas nada que aqueça o mercado. No Brasil, dólar cruza a barreira dos R$4,40 – maior cotação da história.