Coronavírus

Semana foi marcada por consecutivas máximas na cotação do dólar. Coronavírus ainda domina os noticiários e mercado está em alerta. Nos estados Unidos, eleições são o foco do mercado. Veja um resumo do que aconteceu na semana nesta análise de Pablo Spyer.

O “novo normal” do Brasil é juros baixos e dólar alto. Mas até onde o dólar pode subir ou os juros podem cair sem afetar a inflação?

China muda método de cálculo do alastramento da epidemia de Coronavírus e número de mortos e infectados dispara. Mercados sentem o impacto negativo e bolsas desabam. Dólar fecha em alta e bate a 4ª cotação recorde consecutiva.

Mercado europeu vive momento de alta. Nos Estados Unidos, expectativa é de alta pelo terceiro dia seguido. Nas prévias das eleições, Sanders está perto de se tornar o candidato oficial dos Democratas. No Brasil, dólar bate máxima histórica e chega a R$4,33, mas risco-país segue sob controle.

Fusão de duas grandes empresas de telecomunicação americanas anima mercado nos Estados Unidos. Prévias das eleições por lá estão a todo vapor. Analistas disseram que desaceleração chinesa pode ter impacto limitado em outros países.

Semana decisiva para saber se a epidemia de Coronavírus foi ou não controlada. Na China, inflação nos preços ao produtor e ao consumidor. Preço do petróleo continua caindo.

Nesta análise, Pablo Spyer aponta os 9 pontos que marcaram a semana incluindo o alastramento da epidemia de Coronavírus e a elevação da cotação do dólar, que bateu máxima histórica nesta sexta-feira.

Nesta análise, André Galhardo apresenta um panorama da cotação das principais moedas mundiais diante do real ao longo da semana. Período foi marcado por máxima histórica da cotação do dólar.

Assim como os Bancos Centrais da Europa, Estados Unidos e Brasil, a China começou a promover expansão monetária, ao reduzir juros e injetar liquidez na economia. O foco do Banco Centrak chinês é compensar o impacto do coronavirus. Qual será o efeito disso no Brasil?

Tidjane Thiam, CEO do Credit Suisse, se demitiu após escândalo de espionagem. Na China, governo adia divulgação da balança comercial. Mercado ainda sofre os impactos do Coronavírus.