O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou um pacote de estímulo à economia que chega a USD 1,2 trilhão. Medida visa amenizar efeitos do Coronavírus. No Brasil, dólar dispara a R$5,18 e congresso recebe pedido de impeachment de Bolsonaro.
O dólar abre em alta nesta quarta-feira, em mais um dia de incertezas nos mercados e queda das bolsas internacionais. No Brasil a expectativa é com a reunião do Copom que pode decidir um novo corte de juros.
Em mais um dia caótico para a economia global, a bolsa americana chegou a cair 13% ontem – o terceiro pior resultado da história. No Brasil, Bovespa também registrou queda acentuada e dólar chegou a R$5,00. Expectativas agora giram em torno dos pacotes prometidos pelos governos para tentar amenizar os efeitos da crise.
A terça-feira (17/3) deve ser marcada por forte volatilidade na cotação do dólar e nos mercados internacionais, por conta das incertezas com a pandemia.
O cenário econômico se deteriorou durante o final de semana: houve cortes emergenciais de juros nos Estados Unidos e outros países, e a produção industrial chinesa caiu mais do que se esperava. Dólar abre em alta e há risco de circuit breaker na bolsa.
No minuto econômico desta segunda-feira, Pablo Spyer analisa os impactos do corte de juros emergencial feito pelo Federal Reserve durante o final de semana
Por ser um investimento de renda fixa, o RDB é conservador e, portanto, seguro. O risco que se corre é de uma possível falência da instituição financeira. De todo modo, isso é difícil de acontecer.
Em semana caótica para a economia global, bolsas desabaram, dólar bateu R$5,00 e baixo preço do petróleo preocupou. Circuit breaker precisou ser acionado na bolsa brasileira e prejuízo chegou a R$ 400 bilhões. Leia a análise de Pablo Spyer.
Os mercados já estão em pânico com o covid-19, e as divergências entre Rússia e Arábia Saudita só fizeram aumentar a tensão nesta semana.
A semana foi marcada por forte volatilidade no valor do real frente às demais moedas do mundo, por conta do pânico nos mercados com a pandemia e outros fatores, como o preço do petróleo.