Estados Unidos (EUA)

Semana agitada para a cotação do dólar. Moeda americana bateu máximas consecutivas a tingiu maior patamar da história. Leia a análise de André Galhardo.

PIB da Alemanha estagna mas pelo menos não apresenta recessão. PIB da Zona do Euro cresce timidamente mas mercado vê como uma notícia positiva. No Brasil, Banco Central coloca dólar no mercado para tentar baixar cotação.

Nesta quinta-feira o Banco Central injetou liquidez no mercado oferecendo leilão de swap. Isso conteve uma alta do dólar e levou o mercado a abrir em queda nesta sexta-feira (14/2).

O câmbio usado para transferências no PayPal é o turismo, mais caro do que o câmbio comercial.

China muda método de cálculo do alastramento da epidemia de Coronavírus e número de mortos e infectados dispara. Mercados sentem o impacto negativo e bolsas desabam. Dólar fecha em alta e bate a 4ª cotação recorde consecutiva.

Paulo Guedes confirmou mais uma vez nesta quarta-feira que o governo persegue uma cotação do dólar mais alta. Com isso, mercado de câmbio abre novamente em alta nesta quinta-feira.

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Mercado europeu vive momento de alta. Nos Estados Unidos, expectativa é de alta pelo terceiro dia seguido. Nas prévias das eleições, Sanders está perto de se tornar o candidato oficial dos Democratas. No Brasil, dólar bate máxima histórica e chega a R$4,33, mas risco-país segue sob controle.

Dólar opera nesta quarta-feira (12/2) sob a influência da ata da última reunião do Copom, que veio mais branda que o comunicado da semana passada, e dos discursos de presidentes regionais do Fed nos Estados Unidos.

Fusão de duas grandes empresas de telecomunicação americanas anima mercado nos Estados Unidos. Prévias das eleições por lá estão a todo vapor. Analistas disseram que desaceleração chinesa pode ter impacto limitado em outros países.