Estados Unidos (EUA)

A bolsa da China voltou a operar após o feriado prolongado chinês. Como era de se esperar, os índices afundaram na abertura. Nos Estados Unidos e na Europa, movimento é de cautela. No Brasil, congresso nacional volta às atividades hoje.

Entenda como foi a semana no mercado econômico global a partir de 9 pontos-chave, incluindo a alta histórica do dólar, o receio mundial com as consequências do Coronavírus e a finalização do Brexit.

Coronavírus segue se espalhando e derrubando índices econômicos em todo o mundo. Relação entre esses dois assuntos se dá especialmente pelo receio de desaceleração econômica.

O Coronavirus segue se espalhando e OMS decretou emergência global. Apesar disso, a organização não restringiu negócios e viagens – o que ajudou bolsas a subirem. Dólar se mantêm elevado. Na Europa teremos dados do PIB da Zona do Euro e finalização do Brexit.

O que esperar do resultado fiscal e do balanço de pagamentos para 2020? André Galhardo analisa os resultados de 2019 e avalia como a economia brasileira deve se comportar este ano

A crise política envolvendo o ministro da Casa Civil Onyx Lorenzoni e o avanço do coronavírus podem influenciar a cotação das principais moedas nesta sexta-feira (31/1)

Nos Estados Unidos, Federal Reserve decide não cortar juros e presidente da instituição, Jerome Powell, discursa ao mercado. Bolsas globais ainda apresentam queda devido ao receio sobre o Coronavirus. Mercado global está preocupado com crescimento da economia chinesa.

Fala do presidente do FED nesta quarta-feira mostrou preocupação com o PIB norte-americano. Nesta quinta-feira será divulgado o resultado da economia dos Estados Unidos em 2019.

Mercados mundiais continuam apresentando elevada volatilidade. Apple divulga melhores resultados de sua história, o que ajudou as bolsas americanas a subirem. Hoje tem divulgação da decisão do Fed e presidente da entidade, Jerome Powell, vem a público discursar.

O mercado de câmbio opera na expectativa da decisão do Federal Reserve sobre a taxa de juros nos Estados Unidos. Indicadores brasileiros apontam cenário mais favorável.