Pablo Spyer – Bolsa Americana tem Maior Alta desde 1974, petróleo traz instabilidade
Essa segunda-feira é uma segunda-feira nervosa, apesar do acordo da OPEP+ ter sido o maior, complexo e sofisticado de toda história.
Essa segunda-feira é uma segunda-feira nervosa, apesar do acordo da OPEP+ ter sido o maior, complexo e sofisticado de toda história.
Semana curta, mas ações e busca por caminhos para combater a Covid-19 permanecem intensas.
Como uma das regiões mais castigadas pela Covid-19, a economia foi profundamente impactada, haja vista o que ocorre na Espanha, França e Itália.
Dia promete ser marcado por profunda volatilidade por conta de corte na produção de petróleo, aumento de pedidos de seguro-desemprego nos EUA e relaxamento monetário no Reino Unido.
Dólar americano fecha em queda nessa quarta-feira, cotado a R$ 5,1241, após ter começado o dia em R$ 5,2237
dólar americano fecha cotado a R$ 5,2229 nessa terça-feira, após ter começado o dia em R$ 5,1848
Apesar da extensão da quarentena em São Paulo, indicadores macroeconômicos no Brasil e no exterior sinalizam um cenário econômico menos negativo. Dólar opera em queda.
O anúncio de mais medidas de estímulo econômico no Brasil na manhã desta segunda-feira e as notícias de redução relativa dos casos novo coronavirus na Europa levam o dólar a abrir em queda nesta segunda-feira (6/4).
Entender a desvalorização do real não é uma tarefa tão simples quanto parece. Isso porque são muitos os fatores que levaram as coisas a chegarem ao ponto que chegaram. Nesta análise, André Galhardo traça um panorama geral de como a moeda brasileira se desvalorizou nos últimos tempos e quais são as perspectivas para o futuro.
Dados econômicos do Reino Unido indicam que nação está perto de uma recessão. Para piorar, pandemia de coronavírus se intensifica no país. Leia a análise de André Galhardo.