O dólar abre em alta nesta quarta-feira, em mais um dia de incertezas nos mercados e queda das bolsas internacionais. No Brasil a expectativa é com a reunião do Copom que pode decidir um novo corte de juros.
No minuto econômico desta segunda-feira, Pablo Spyer analisa os impactos do corte de juros emergencial feito pelo Federal Reserve durante o final de semana
Banco Central americano anuncia injeção de USD 1,5 trilhão na economia ao longo das próximas semanas para tentar conter os impactos do Coronavírus. No Brasil, Banco Central também age contra a alta do dólar fazendo diversos leilões. Moeda chegou a R$5 mas baixou após as medidas.
Estados Unidos anunciam medidas extremas para tentar conter Coronavírus. Viagens entre EUA e União Europeia estão suspensas por 30 dias. Medida afeta mercados do mundo inteiro. Bolsa brasileira e bolsas americanas desabam.
Em semana difícil para o mercado, Coronavírus segue causando forte impacto na economia global. Setores aéreo e de turismo são os que mais sofrem as consequências imediatas da epidemia. Dólar dispara a semana inteira e chega a R$4,67. Leia a análise de Pablo Spyer com os principais pontos da semana.
Nos Estados Unidos, definição do cenário das eleições americanas traz impactos globais. Na Europa, dados ruins da economia e da geração de empregos coloca toda a Zona do Euro em estado de alerta. No Reino Unido, primeira morte por Coronavírus intensifica preocupações acerca do vírus.
Bancos Centrais em todo o mundo, Brasil inclusive, estão adotando o corte de juros e outras medidas de política monetária para conter o efeito do coronavirus. Mas qual o limite dessas medidas? André Galhardo analisa o esgotamento dos estímulos monetários e seus impactos no câmbio.
Quanto mais a epidemia de Coronavírus se espalha, maiores são os efeitos na economia global. Bolsas caem com força e dólar atinge novo patamar histórico. Risco-país também dispara.
Definição sobre a disputa presidencial americana e alastramento do Coronavírus fortalecem dólar frente o real. Leia a análise de André Galhardo.
Queda nas bolsas da Ásia e do preço internacional do petróleo levam a um novo dia de alta do dólar nesta sexta-feira (6/3)