Taxa de juros

Bancos Centrais em todo o mundo, Brasil inclusive, estão adotando o corte de juros e outras medidas de política monetária para conter o efeito do coronavirus. Mas qual o limite dessas medidas? André Galhardo analisa o esgotamento dos estímulos monetários e seus impactos no câmbio.

O corte de juros nos Estados Unidos e a sinalização de um novo corte no Brasil indicam para os mercados que os impactos do coronavírus na economia podem ser maiores do que se pensava. Com isso, o dólar sofre uma nova pressão de alta nesta quarta-feira (4/3).

Por causa do Coronavírus, Apple divulga que não vai entregar os resultados previstos para o primeiro trimestre. Ações da empresa caem e bolsas globais sentem o impacto. Na China, governo divulga medida para tentar diminuir os efeitos da epidemia de Coronavírus na economia. No Brasil, dólar segue em alta e a expectativa é pela divulgação de balanços de algumas empresas.

Dólar opera nesta quarta-feira (12/2) sob a influência da ata da última reunião do Copom, que veio mais branda que o comunicado da semana passada, e dos discursos de presidentes regionais do Fed nos Estados Unidos.

A taxa básica de juros foi reduzida ao menor nível da história. Mas o que isso significa na prática? Quais as possíveis consequências? Entenda na análise de André Galhardo.

Assim como os Bancos Centrais da Europa, Estados Unidos e Brasil, a China começou a promover expansão monetária, ao reduzir juros e injetar liquidez na economia. O foco do Banco Centrak chinês é compensar o impacto do coronavirus. Qual será o efeito disso no Brasil?

O dólar abriu em queda novamente nesta terça-feira. O mercado opera na expectativa de um novo corte de juros Selic na quarta-feira e com o compromisso do Congresso em votar a reforma tributária ainda em 2020.

Fala do presidente do FED nesta quarta-feira mostrou preocupação com o PIB norte-americano. Nesta quinta-feira será divulgado o resultado da economia dos Estados Unidos em 2019.

O mercado de câmbio opera na expectativa da decisão do Federal Reserve sobre a taxa de juros nos Estados Unidos. Indicadores brasileiros apontam cenário mais favorável.

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