A Caixa Econômica Federal é um dos maiores e principais bancos brasileiros. Por meio dele, diversas operações são realizadas envolvendo empresas e cidadãos. A relação do banco com o governo brasileiro faz com que a instituição seja vista como uma das mais confiáveis, por esse motivo muitas pessoas cogitam fazer uma transferência internacional com a caixa, quando precisam desse serviço.
Mas a instituição não tem uma imagem de empresa inovadora, pelo contrário, seus processos são burocráticos e bastante conservadores.
Neste artigo, você vai entender quais são os critérios, custos e exigências para quem quer fazer uma transferência com a Caixa. Confira!
Todos os clientes da caixa, pessoa física ou jurídica, podem fazer transferências internacionais em dólar americano, dólar australiano, dólar canadense, euro, franco suíço, iene e libra esterlina.
Para fazer o envio, o cliente precisa ser titular de uma conta na Caixa e ter os dados da conta de quem vai receber o dinheiro no exterior. Em seguida, o cliente deve procurar uma agência e preencher um Formulário de Pedido de Emissão de Ordem de pagamento. O documento deve ser preenchido com os dados de quem está fazendo a transferência e de quem vai receber.
A transferência só será feita se todas as informações exigidas, de acordo com o motivo da operação, forem apresentadas.
A transferência internacional com a Caixa tem cobrança de algumas taxas. A primeira delas é a tarifa de envio da ordem de pagamento. A Caixa cobra 1% sobre o valor da operação, sendo no mínimo US$ 40,00 e no máximo US$ 200,00. A instituição também pode cobrar uma alíquota de 0,38% de IOF, dependendo da natureza da operação e incidência de Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF), também de acordo com a natureza da operação.
Com relação ao câmbio, o valor da transferência será convertido para a moeda estrangeira de acordo com a taxa praticada pela instituição no dia em que a operação for concluída. Ou seja, a variação cambial não é contabilizada no momento do pedido da transferência, mas sim no dia em que for realizada.
Em caso de operações de mais de US$ 10 mil, o cliente tem que assinar um contrato de câmbio em sua agência.
Embora não apresente tarifas e taxas muito fora da prática de mercado, a principal desvantagem de fazer uma transferência internacional com a Caixa é a burocracia. O processo não é ágil e intuitivo, isso pode prejudicar o cliente dependendo da necessidade e urgência em fazer a transferência.
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