Já pensou em fazer uma viagem para Londres? A capital da Inglaterra é recheada de atrativos e é considerada uma das mais importantes para quem quer conhecer o Velho Mundo. Afinal, a cidade vai muito além da London Eye, da Tower Bridge e da família real.
Tem dúvidas disso? Basta pensar que Londres foi fundada no ano de 43 pelos romanos. Com uma história cheia de povoados e guerras, hoje ela é uma das mais influentes do mundo e um dos principais centros financeiros. Para turistas, oferece vários passeios e muita diversidade cultural — somente em seu território são falados mais de 300 idiomas.
Essa descrição mostra apenas uma menor parte do porquê vale a pena viajar para Londres. Ainda existem outros fatores, que veremos neste guia prático. Assim, você saberá tudo que tem para fazer ao chegar lá e quais experiências poderá aproveitar. Confira!
Hospedagem em Londres
Um dos primeiros pontos a pensar quando você decide visitar Londres é onde ficar durante sua estada. A cidade é enorme e é preciso considerar as diferentes regiões, ainda que o metrô atenda todos os bairros.
Optar por um local mais longe faz você perder tempo no deslocamento, sem contar que as passagens de metrô e o valor do táxi tendem a compensar a diferença para um hotel mais bem posicionado. Por isso, listamos abaixo os melhores bairros para se hospedar em Londres.
Covent Garden
O bairro fica muito perto do centro e facilita a locomoção a pé, de metrô ou de táxi. Fica próximo ao Picadilly Circus e o Leicester Square, regiões-chave da cidade e que estão sempre cheias de turistas. Uma das vantagens é a vida noturna agitada do Covent Garden e sua proximidade com as principais atrações de .
Soho
A vida noturna agitada é uma das principais características do Soho. Ele é considerado uma continuação do Covent Garden e está na West End, a região conhecida como a Broadway de .
Kensigton
O bairro é um dos mais chiques da capital e fica ao sul do Kensigton Gardens e do Hyde Park. Conta com alguns passeios excelentes, como Victoria and Albert Museum, Harrods e Royal Abert Hall. É uma região excelente para quem quer pagar mais para ter conforto, já que há vários hotéis de luxo. O lugar também é tranquilo e tem menos turistas. No entanto, está mais distante da maioria dos pontos turísticos.
Kings Cross
O local é mais econômico que os anteriores e está perto da estação de mesmo nome. Dali, parte a maioria dos trens para o restante da Europa e do país, além de fazer a conexão com várias linhas da cidade. É uma alternativa barata, porque tem diferentes hostels. Os hotéis também são voltados para quem tem um orçamento mais apertado.
Shoreditch
O bairro é mais autêntico e descolado, além de ser conhecido como a nova Camden. Apesar de ser pouco tradicional, é uma boa opção para sua viagem a , porque tem lojas alternativas, pubs e food truck. É mais afastado, mas oferece fácil acesso ao metrô e é agitado nos finais de semana.
Camden Town
A última opção é conhecida por ter várias feiras e mercados. O principal é a diversidade de estilos e pessoas que passam pelo local. Por isso, é fácil encontrar alguém tocando blues ou jazz, por exemplo. Há vários restaurantes criativos e exóticos, sem contar que o bairro tem uma personalidade própria. Por outro lado, fica mais vazio à noite e está a cerca de 25 minutos do centro.
Qualquer um desses bairros fica mais caro no verão, porque a estação é considerada a alta temporada no país. Vale a pena visitar a cidade nesse período, porque há uma agenda cultural mais intensa e com várias opções ao ar livre.
O que comer e onde comer em Londres
Agora que você já sabe onde ficar durante sua viagem para , vale a pena pensar na comida. No mundo gastronômico, dizem que a capital da Inglaterra tem uma comida ruim. No entanto, isso é um mito — e há um movimento de chefs que procuram mostrar isso.
Com restaurantes que têm estrelas no Guia Michelin a pequenos locais de bairro, você tem a oportunidade de experimentar o melhor da comida londrina. Entre os pratos típicos da cidade estão:
- fish and chips: é o famoso peixe com fritas. O pescado vem empanado, frito e temperado com sal e vinagre de malte;
- bangers and mash: é o salsichão com purê de batatas. Existem diferentes versões, por exemplo, com uma preparação mais apimentada ou à base de ervas. Costuma ser servido com molho de cebolas;
- toad in the hole: é uma massa recheada com salsichas. Geralmente, é servida com molho madeira e cebola roxa;
- cornish pasty: é um pastel cuja massa é feita de batata, farinha e cebola e o recheio é de carne;
- bubble and squeak: são rodelas feitas com vegetais e batatas que sobraram do dia anterior. Entre os ingredientes mais comuns estão repolho, ervilhas e cenouras, que são misturados ao purê, cortados em rodelas e fritos;
- wellington beef: é uma preparação super conhecida no mundo. É um bife de filé com cogumelos e patê enrolado em uma massa folhada;
- roast beef: é a carne assada, geralmente, feita de pato, porco, peru ou cordeiro. Costuma ser servido com molhos, vegetais e batatas;
- scones: são biscoitos feitos para acompanhar o famoso chá das cinco. São acompanhados por geleia ou manteiga;
- yorkshire pudding: é um acompanhamento feito de farinha, ovos e leite. É servido com molho e carne assada;
- summer pudding: é uma sobremesa feita com pão italiano, açúcar e frutas vermelhas.
Esses e outros pratos são conferidos nos melhores restaurantes londrinos. Aqui, a lista vai muito além dos lugares caros — o que vale mesmo é o gosto da comida. Veja algumas opções:
- Claude Bosi at Bibendum: é um lugar chique e que oferece uma refeição vibrante. Lá você experimenta champanhes e amuse-bouches, além de queijos e outras opções especiais. O menu degustação tem sete pratos. É preciso reservar a mesa com uma semana de antecedência;
- Clipstone: tem um clima moderno e minimalista, com um estilo de bistrô. Oferece uma excelente carta de vinhos. Há pratos sazonais e o menu é amplo. É uma ótima opção para comer bem sem formalidade;
- Clove Club: tem uma estrela Michelin e um menu degustação ambicioso. Os pratos são feitos de ingredientes sazonais e são criativos. Uma opção são vieiras de Orkney com trufas e clementina. Deu água na boca? Ainda há coquetéis deliciosos. Por isso, o restaurante está sempre cheio;
- Honey & Co.: é um café ao estilo do Oriente Médio, com toque caseiro. É de propriedade de israelenses e tem bolos e guloseimas árabes, como pastillas de frango com tâmaras, salada de endívia, marmelo escalfado e requeijão com avelãs carameladas;
- Hoppers Soho: inspirado nos pratos do Sri Lanka, o restaurante oferece comida de rua, especialmente em refeições compartilhadas. O foco são os coquetéis elaborados com ingredientes inesperados, como abacaxi em conserva e folhas de manga e cominho;
- Kiln: é um local pequeno no Soho, mas confortável. O menu é variado e tem comida tailandesa rústica, frutos do mar da Cornuália e ervas chinesas e tailandesas cultivadas na Grã-Bretanha;
- Santo Remédio: é um local aconchegante e inspirado na comida mexicana. O cardápio do chef Edson Diaz-Fuentes tem pratos regionais menos conhecidos, como guacamole com opcional de gafanhotos crocantes salteados com lima. Quer algo mais comum? Experimente os tacos;
- Quo Vadis: tem um menu essencialmente britânico, com tortas crocantes e espetinhos. Há vários coquetéis e uma carta de vinhos longa. Serve café da manhã com pão e bacon, além de almoço e jantar.
Como fica claro, há várias opções de restaurantes. Todos eles são marcados pela diversidade, algo que faz da comida inglesa interessante e versátil.
Bebidas
É quase impossível viajar para e ignorar os pubs existentes no país. Diferente de outros lugares do mundo, por lá, você toma até café da manhã nesses locais — mas o foco aqui é outro.
Os pubs londrinos são locais ideais para sentar com os amigos, comer e aproveitar as bebidas. São ambientes informais e com bom atendimento. O pedido é feito, geralmente, no balcão e há espaços para jantar, chamados dinner area. Assim, você tem mais tranquilidade.
Outra característica interessante são os preços. Ainda que sejam consideráveis, são mais econômicos que um restaurante e uma boa opção para quem quer sentir o verdadeiro clima de Londres.
Para aproveitar ao máximo, você deve conhecer os melhores estabelecimentos e drinques da cidade. Alguns exemplos de pubs são:
- The Victoria: construído em 1838, o local foi batizado em homenagem à rainha Victoria. Diz a lenda que era frequentado por Charles Dickens, além de Liam Gallagher, Keira Knightley e Ronnie Wood. Tem cervejas variadas e um menu completo, com fish and chips;
- The Bear & Staff: oferece a cerveja Ale em um menu completo, além de refeições incríveis. Há pratos individuais, além do cardápio fixo, com mac’n’cheese, nachos, linguiça assada, asinhas de frango e mais;
- Ye Olde Cheshire Cheese: é o pub mais antigo da cidade, tendo sido reconstruído em 1666 após um incêndio. Mantém os labirintos de salas da época e oferece um cardápio de cervejas variado. Também há pratos típicos e outros diferentes, como o queijo de cabra empanado;
- The Red Lion: fica perto do parlamento britânico e está situado no mesmo local que abrigou uma taverna medieval. Tem estilo vitoriano e é indicado para quem gosta de história política. Tem pratos locais — como o fish and chips — e um menu completo de bebidas;
- Camden Town Brewery: fica um pouco mais longe, mas vale a pena por ter seis tipos de cerveja no cardápio. Não oferece comida, mas na rua há várias barracas com opções deliciosas.
Além das cervejas, existem algumas bebidas características da capital da Inglaterra — e que precisam ser experimentadas em uma viagem a Londres. As principais opções são:
- gin e tônica: é uma bebida típica e oferecida em toda a cidade. A receita mais comum contém três partes de água para uma de gin e uma fatia de limão para acompanhar;
- suco de cranberry e vodka: é uma combinação diferente e que cai bem. É servido com gelo e raspas ou rodelas de limão;
- pimm’s: é um coquetel de verão. Por isso, é oferecido somente nos meses quentes. É feito à base de gin e Schweppes Citrus. Ainda tem frutas, que podem ser laranja, maçã, morango e folhas de menta. Em alguns casos, têm rodelas de pepino;
- cider: é diferente da sidra brasileira e tem um processo produtivo similar ao do vinho. A mais comum é a de maçã e em segundo lugar está a de pera.
Compras em
Vai viajar para ? Lembre-se das compras! Essa é uma atrações preferidas dos turistas brasileiros, porque a capital da tem várias áreas específicas para isso.
Uma delas é no Covent Garden, que tem roupas, sapatos, presentes e jóias. Na Oxford Street, você encontra várias lojas, inclusive as principais do setor de departamentos. Agora, se pretende adquirir produtos mais luxuosos e caros, vá para Bond Street e Knightsbridge.
As lojas em Londres costumam funcionar das 9h30min às 18h de segunda a sábado. No West End vão até às 20h nas quintas-feiras e em Kensigton e Chelsea até às 20h nas quarta-feiras. É possível pagar os produtos no cartão de crédito. Há cobrança da taxa VAT, já incluída no preço.
Você ainda encontra boas liquidações em janeiro e julho. Se optar por arte e antiguidades, vá nas principais galerias comerciais, que ficam na Bond Street e na Cork Street. Lá, você encontra as casas de leilão Sotheby’s e Bonhams.
Por sua vez, na Oxford Street, você encontra várias lojas de departamentos. Entre as lojas mais famosas para fazer compras na sua viagem para estão:
- Harrods: existe desde 1834 e tem sete andares com itens específicos e decorações, além de roupas, maquiagem, brinquedos, cama, mesa e banho etc.;
- Selfridges: oferece roupas, maquiagem, sapatos e perfumes de grifes. Apesar desses produtos serem o foco, ainda é possível encontrar fones de ouvido, câmeras, videogames, drones e mais;
- H&M Primark: é uma das mais visitadas pelos brasileiros por ter preços baixos e variedade de peças, que vão de casacos a meias e biquínis.
Transporte Público em
É preciso pensar nas opções de transporte durante sua viagem para , porque a cidade é enorme. Mesmo que sua hospedagem seja bem centralizada, será preciso usar algumas das modalidades disponíveis.
Vale a pena usar um Oyster Card. Essa é a maneira mais barata de se locomover, porque você adquire um cartão e pode usar para comprar passagens de metrô, ônibus, bondes e trens. O valor respectivo é descontado de forma automática e você pode fazer a recarga nas máquinas existentes nas estações.
Existem opções mais e menos baratas, que atendem a toda a cidade. Conheça as principais!
Metrô
É uma das opções mais eficientes, porque oferece 11 linhas para nove zonas. Nas estações há mapas do metrô e boa parte delas tem wi-fi gratuito. O bilhete é adquirido em uma das máquinas instaladas ou nos guichês.
Ônibus
Atendem quase toda a cidade em horários diurnos e noturnos. São conhecidos no mundo todo por seu formato e pela cor vermelha. Garantem acesso fácil aos principais pontos turísticos — e você pode ir no andar de cima, como todo bom turista.
Docklands Light Railway
Tem trens que saem com frequência das estações Tower Gateway e Bank. O destino é Docklands, leste e sudeste de . É uma boa opção para quem deseja visitar o centro financeiro, o Canary Wharf, o veleiro histórico Cutty Stark ou ir ao aeroporto.
Táxi
É uma boa alternativa, mas é caro e você vai enfrentar um trânsito pesado. Vale a experiência de usar um black cab, famoso no mundo todo. Ainda assim, é importante cuidar com os minicabs, que abordam os clientes na rua. Segundo a prefeitura de Londres, é importante aceitar a corrida apenas de veículos licenciados.
Trem
Esse transporte liga Londres a outras cidades do país e até a outras nações próximas, como França, Bélgica, Escócia e Holanda. É uma boa alternativa para ampliar a sua viagem.
Bonde
É uma opção mais acessível para deficientes e moderna, mas ainda tem em poucas regiões londrinas.
Barco
Tem o river bus, que navega pelo Rio Tâmisa e atende a várias regiões da cidade, e o river tour, que é turístico e passa pelos principais pontos de .
Arquitetura Londrina
Com uma história rica, a arquitetura é um dos pontos principais de qualquer viagem a Londres. Misturando o estilo medieval ao high tech, é possível encontrar prédios com estilos para todos os gostos.
Durante sua história, assumiu vários modelos de outros países na sua arquitetura. Na cidade, você encontra vestígios da época medieval, do modelo inglês anglo-saxônico, do estilo normando e vernacular.
Do ponto alto da arquitetura, algumas atrações devem ser destacadas. Entre elas estão:
- Tower Bridge: localizada no Rio Tâmisa e inaugurada em 1894, a ponte é um símbolo londrino e tem torres no estilo gótico. É aberta para pedestres e veículos, o que a torna um lugar ideal para fotos. Ainda tem uma exposição permanente, que conta a história da obra e oferece vistas panorâmicas da cidade;
- Piccadilly Circus: é um dos cruzamentos mais famosos do mundo e se destaca por sua arquitetura. Conta com vários painéis publicitários, implementados a partir de 1895, e a estátua de Eros. Foi uma tentativa de copiar a Times Square, de Nova York, mas hoje tem apenas um prédio que exibe os anúncios;
- British Museum: é o mais antigo do mundo e foi inaugurado em 1753. Mostra a história da humanidade com oito milhões de peças, apesar de nem todas estarem expostas;
- Torre de Londres: é um verdadeiro castelo, fundado em 1066 e que já serviu de residência real. Abriga as joias da coroa e permite fazer o passeio com um guarda, o beefeater, que conta a história do local.
Família real britânica
Quando se fala em Reino Unido, é impossível ignorar a família real. Muitos pontos turísticos têm relação com ela — afinal, essa característica fascina os turistas. Se esse é o seu caso, o primeiro lugar a visitar é a Torre de Londres.
Por lá, você pode fazer a visita com os guardas trajados com roupas coloridas ou sem o suporte de ninguém. Vale a pena comprar o ingresso antes, para não ficar na fila. Outros passeios interessantes são:
- Palácio de Buckingham: é a residência oficial da rainha Elizabeth. No período entre o final de julho e setembro, parte do local é aberta para visitação, porque a família real está fora. Há mais de 19 salas para conhecer, com obras de arte de grandes artistas e objetos históricos;
- Palácio de Kensington: foi a residência principal da família real entre 1690 e 1760. Também foi nesse local que a rainha Victoria nasceu. Hoje, quem mora no local é o príncipe William e sua esposa Kate Middleton. Parte do local é aberta à visitação;
- Abadia de Westminster: inaugurada em 960, é um dos prédios mais bonitos e importantes, por ser o local de sepultura e memorial da família real britânica. Aqui, também é possível ver as tumbas de Charles Darwin, Isaac Newton e de alguns monarcas.
Museus e galerias
Na sua viagem para Londres, você também deve considerar visitas a museus e galerias. Essa é uma forma de conhecer o passado e o presente da cidade, de todo o país e da humanidade.
Entre os museus, destacam-se o Britânico, que tem um dos maiores acervos do mundo e mostra a trajetória da civilização ao longo dos séculos. Outra opção é o National Gallery, que tem obras dos principais pintores da história, como Van Gogh, Botticelli, Picasso, Michelangelo, Raphael etc.
Quando estiver em Londres não deixe de visitar o famoso Museu de Cera Madame Tussauds. Ele expõe réplicas de famosos em tamanho real e feitos de cera. É parada obrigatória para qualquer turista.
Mais três opções são:
- Museu de História Nacional, que mostra como surgiu a vida no planeta;
- Museu da Ciência, que mostra experimentos e pesquisas;
- Victoria and Albert Museum, o maior do mundo em arte e design.
Por sua vez, se você prefere as galerias, uma das principais é a National Portrait Gallery, que expõe os personagens britânicos mais famosos. Também é interessante conhecer:
- Camden Arts Centre, que traz exposição de artistas emergentes e internacionais que chegaram a Londres;
- Pace, responsável por apresentar os líderes de vanguarda no mundo;
- White Cube, que costuma apresentar as principais promessas do mundo das artes.
Custos médios de uma viagem para Londres
Quando se fala em uma viagem para Londres, é preciso considerar vários fatores, já que há muitos passeios a fazer. Além disso, os gastos começam antes mesmo de viajar.
Apesar de a não exigir visto de brasileiros, é preciso ter um seguro viagem de 30 mil euros ou mais, passaporte válido — a emissão custa R$ 257,25 —, passagem de volta reservada e confirmação de hospedagem.
As passagens aéreas do Brasil para Londres custam aproximadamente R$ 2.500. A hospedagem em um hotel 3 estrelas é de cerca de 35 libras a diária. A alimentação em um restaurante simples fica entre 20 e 35 libras.
Por sua vez, o transporte sai mais barato com o Oyster. O metrô, por exemplo, vai de 4,90 libras para 2,40. O ônibus é de 1,50 libra unitário ou de 5 libras por dia.
Em relação às atrações, algumas são gratuitas, mas outras são pagas. Veja alguns valores de entrada:
- London Eye: 30 libras;
- Museu de Cera: 30 libras;
- Abadia de Westminster: 20 libras;
- Torre de Londres: 24,70 libras.
Somando todos esses valores, você tem um preço médio de gastos, de acordo com as suas escolhas. Se optar pelo econômico, gastará aproximadamente 45 libras por dia, o que equivale a cerca de R$ 230.
Caso fique no intermediário, o gasto sobe para 80 por dia, ou R$ 410, aproximadamente. E o estilo luxuoso de viagem para Londres custa 360 por dia, em média, ou seja, cerca de R$ 1.840. Esses valores não consideram as passagens.
Para evitar levar dinheiro ao exterior e ter uma quantia muito grande no bolso, o melhor é contar com um serviço de transferência internacional, como o da Remessa Online. Assim, você envia quanto precisa da sua conta no Brasil para ter acesso no exterior e vice-versa, sempre de forma prática, segura e econômica.
Agora, você já sabe como otimizar e reduzir os custos da sua viagem para Londres. Também entendeu quais são os pontos turísticos, o que vale a pena visitar e como aproveitar ao máximo o seu passeio.
Então, que tal aproveitar? Faça sua viagem a Londres e conte com a praticidade dos serviços da Remessa Online! Acesse nosso site e conheça melhor os serviços.
Resumindo:
A média é de R$ 2.500, mas você precisa considerar outros gastos, como alimentação, hospedagem e passeios. No total, a viagem vai de R$ 230 a R$ 1.840 por dia mais as passagens. Para isso, vale a pena constar com um serviço de transferências internacionais, como o da Remessa Online.
Não, mas é necessário contratar um seguro viagem de 30 mil euros ou mais. De lá, você ainda pode visitar outros países da Europa sem visto.
Existem vários pontos turísticos, além de museus e galerias. Vale a pena conhecer os pubs e a arquitetura local, além de fazer compras.