Escolhas de cores HTML

O uso de cores no desenvolvimento de sites é essencial para melhorar a experiência do usuário. A tabela de cores HTML ajuda os desenvolvedores a escolher e aplicar cores de forma eficiente, tornando o ambiente mais agradável e estimulando reações dos usuários.

Códigos

Cada cor em HTML é representada por um código específico, que pode ser hexadecimal, RGB, RGBA, HSL ou HSLA.

Os códigos hexadecimais utilizam seis caracteres, enquanto RGB e RGBA usam valores de 0 a 255 para definir a intensidade das cores primárias.

Já HSL e HSLA utilizam ângulos e porcentagens para definir tonalidade, saturação e luminosidade.

Conheça o site da Remessa Online e conheça os serviços

Diversifique seus investimentos em mercados internacionais.

Taxas até 8 vezes menores que os bancos*

As cores hexadecimais são definidas pelo símbolo "#" seguido de seis caracteres, representando a intensidade do vermelho, verde e azul. Valores variam de 00 (tom mais escuro) a FF (tom mais claro).

O sistema RGB usa valores de 0 a 255 para medir a intensidade de vermelho, verde e azul. Já o RGBA adiciona o valor Alpha, que determina a opacidade da cor, variando de 0.0 (transparente) a 1.0 (opaco).

O HSL utiliza ângulos para definir o tom, enquanto saturação e luminosidade são representadas em porcentagens. O HSLA adiciona o valor Alpha, similar ao RGBA, para opacidade.

Códigos

Para aplicar cores em um site, utiliza-se propriedades de CSS como color para o texto e background-color para o plano de fundo. Propriedades adicionais, como border-color e text-shadow, ajudam a estilizar bordas e adicionar sombras ao texto.

Escolhas das cores

A escolha de cores deve ser cuidadosa, definindo uma cor base associada ao conteúdo do site e criando uma paleta de cores harmoniosa. Extensões de navegadores e ferramentas online podem ajudar a testar e selecionar cores adequadas para o projeto.

Conheça o site da Remessa Online e conheça os serviços

Precisa enviar dinheiro para parentes ou uma conta sua no exterior?

Taxas até 8 vezes menores que os bancos*