Hacktown 2024

4 motivos para participar do evento

O evento ocorre entre 1º e 4 de agosto em Santa Rita do Sapucaí, Minas Gerais, esperando mais de 30 mil visitantes. O festival é um dos maiores da América Latina e abrange temas como inovação, tecnologia, negócios e criatividade.

Com quatro dias de duração, o Hacktown oferece uma excelente oportunidade para networking. Profissionais de diversos setores podem trocar conhecimentos e estabelecer novas conexões em palestras, workshops e apresentações culturais

Expansão do Conhecimento

Com quatro dias de duração, o Hacktown oferece uma excelente oportunidade para networking.

Profissionais de diversos setores podem trocar conhecimentos e estabelecer novas conexões em palestras, workshops e apresentações culturais.

Envie e receba dinheiro do exterior

em poucos cliques e com o menor custo

Depoimentos Positivos

Participantes de edições anteriores elogiam o evento. Nathalia Arcuri, da Me Poupe!, destacou o charme e a qualidade do Hacktown, enquanto Marcelo Costa, da Unilever, ressaltou sua importância para o ecossistema de inovação

Presença de Grandes Nomes

O Hacktown contará com especialistas de várias áreas, como Caroline Sodré (ESG), Ellen Rocha (Spotify) e Erico Souza Teixeira (CESAR). Outros nomes incluem Sérgio Martins (Billboard) e Nathalia Andrijic (Google)

O evento será realizado em Santa Rita do Sapucaí, Minas Gerais. Os ingressos variam de R$ 387,50 a R$ 775,00 e podem ser comprados no site oficial do Hacktown

Variedade de Atividades

Além das palestras, o Hacktown oferece workshops, painéis e apresentações culturais. Destaques incluem temas sobre cidades inteligentes, autoestima e o futuro da inovação.

O evento é comparado a festivais internacionais, destacando-se pela qualidade gastronômica e o ambiente inspirador. É uma oportunidade imperdível para profissionais e entusiastas de inovação e tecnologia

Conheça o site da Remessa Online e conheça os serviços

Precisa enviar dinheiro para parentes ou uma conta sua no exterior?

Taxas até 8 vezes menores que os bancos*