O INCC é o Índice Nacional de Custo da Construção, criado pela FGV. Ele mede as variações de preços de materiais, serviços e mão de obra na construção civil no Brasil.
O INCC reajusta parcelas de financiamentos e consórcios de imóveis. Também impacta a inflação e influencia investimentos, como renda fixa e fundos imobiliários.
Existem 3 tipos de INCC: – INCC-10: mede a variação dos custos da construção entre o dia 11 do mês anterior e o dia 10 do mês atual. Compõe 10% do IGP-10. – INCC-M: apura os dados do dia 21 ao dia 20. É parte do IGP-M. – INCC-DI: considera do 1º ao último dia do mês e compõe o IGP-DI. O mais conhecido é o INCC-DI, por ser amplamente usado em financiamentos imobiliários.
Em março de 2025, o INCC-M acumulado no ano é de 1,61%. Em 12 meses, o índice registrou alta de 7,32%, acima do registrado em janeiro e fevereiro.
Até março de 2025, o INCC-10 acumula alta de 1,73%. Em 12 meses, subiu 7,38%, com aceleração frente aos meses anteriores, segundo a FGV.
O INCC-DI acumula 1,23% no ano. Em 12 meses, subiu 7,42%. Os dados mostram tendência de alta desde dezembro de 2024, quando o índice era de 6,54%.
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Em março de 2025: INCC-10: 7,38% INCC-M: 7,32% INCC-DI: 7,42% (fev/2025) Os três índices mostram avanço significativo na inflação da construção.
Em 2024, o INCC teve forte alta: INCC-10: 6,35% (+137%) INCC-M: 6,34% (+91%) INCC-DI: 6,54% (+87%) Os índices mais que dobraram em relação a 2023.
INCC-DI: 04/04 (ref. março) INCC-10: 15/04 (ref. abril) INCC-M: 25/04 (ref. abril) Cada índice tem data própria de divulgação, conforme o período analisado.
A FGV coleta mensalmente dados de capitais como SP, RJ e BH. São analisados preços de materiais, equipamentos, mão de obra e tecnologias usadas em obras.
Cada item da construção tem um peso diferente. A média ponderada desses custos forma o índice final, que reflete o custo da construção no mês.
O INCC impacta contratos, financiamentos e investimentos. Para acompanhar os valores atualizados e entender os efeitos na economia: